"Eu tenho o maior respeito pelo Michael mas nunca achei que estava a jogar contra o Michael Jordan, estava a jogar contra os Chicago Bulls"
Karl Malone foi uma das ausências notadas no documentário 'The Last Dance' que aborda a era vitoriosa dos Chicago Bulls nos anos 1990, com Michael Jordan no seu auge. A lenda dos Utah Jazz nunca conseguiu ser campeã na NBA, perdendo as finais de 1997 e 1998 precisamente para os Bulls.
Apesar de recusa de entrar no documentário da Netflix, Malone já havia explicado a sua opinião, de charuto na boca, sobre aquele que é considerado o melhor basquetebolista de todos os tempos. "Michael Jordan... Michael Jordan, o que é mais preciso dizer?", começou por declarar à ESPN, em fevereiro de 2019.
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.@E60: When I say Michael Jordan, what comes to mind?
— ESPN (@espn) May 21, 2020
Karl Malone: pic.twitter.com/jCboMahhIM
"Por que é que preciso de falar sobre isso? Mas eu digo: sou homem e aceito a responsabilidade de não vencer. Acontece que nós jogámos contra os Chicago Bulls, que não tinha só Michael Jordan, por acaso. Eu tenho o maior respeito pelo Michael mas nunca achei que estava a jogar contra o Michael Jordan, estava a jogar contra os Chicago Bulls. Todos dizem que ele era um tipo maldoso. Eu respeito. Mas vou dizer uma coisa: eu também era um filho da puta. É como eu o recordo e é como eu sou", vincou o 'Carteiro', que findou a carreira nos LA Lakers, com 41 anos.
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