MAURICE Cheeks teve uma longa e brilhante carreira como jogador da NBA e já possui alguma experiência como treinador depois de desempenhar as funções de adjunto. A grande incógnita é saber até que ponto todo esse "capital" será suficiente para disciplinar um dos conjuntos mais talentosos e problemáticos da Liga, os Portland Trail Blazers.
Após o jogo com os Memphis Grizzlies, no qual os reforços Derek Anderson (23 pontos, com 3/4 nos triplos) e Ruben Patterson (25 pontos e 10 ressaltos) contribuíram de forma decisiva para a vitória (101-88), Cheeks congratulava-se com "a qualidade do basquetebol" apresentada pelos Blazers e confessava-se "excitado com o potencial que a equipa apresenta". No dia seguinte, no entanto, já analisava o trabalho que vai enfrentar na época de estreia como treinador principal sob uma perspectica diferente...
"Sou um disciplinador moderado. Mas tenho regras das quais não abdico e que os atletas terão de compreender e respeitar. É isso que me proponho fazer até ao final da temporada", referiu. É que Cheeks foi imcumbido de alcançar o que, por exemplo, Mike Dunleavy não conseguiu: colocar a jogar em harmonia e com eficácia um lote invejável de estrelas, que exigem protagonismo, que apresentam caprichos específicos e que, muitas vezes, são bastante indisciplinados, fora e dentro do campo.
As 84 faltas técnicas que Rasheed Wallace - talvez a principal figura da equipa - averbou nas últimas duas épocas são um exemplo paradigmático de um problema dífícil de resolver, mas a instabilidade de Shawn Kemp e Ruben Patterson, as exigências de Damon Stoudamire em relação ao tempo de utilização ou a necessidade de encontrar uma boa solução para substituir Arvydas Sabonis como centro também devem provocar algumas dores de cabeça ao "rookie" Cheeks.
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