Equipa da Flórida vai autorizar fãs na AmericanAirlines Arena e tem protocolo preparado
Os Miami Heat preparam-se para abrir as portas da AmericanAirlines Arena a alguns adeptos na próxima semana, mas para lá da lotação limitada a equipa da Flórida tem montado todo um protocolo apertado de segurança e prevenção, onde até está prevista a intervenção de cães.
De acordo com Matthew Jafarian, um dos vicepresidentes da organização, a ideia tem sido trabalhada ao longo dos últimos meses e a partir de quinta-feira irá ser colocada em prática. "Se pensarmos bem, os cães de deteção não são algo novo. Já os vimos em aeroportos, em situações críticas por parte da polícia e pelos militares. E mesmo aqui na Arena temos utilizado cães para detetar explosivos", explicou Jafarian.
Segundo o que foi explicado, os adeptos serão encaminhados inicialmente a uma zona de controlo, na qual os cães irão passar por cada um deles: caso o animal avance, o adepto é autorizado a entrar; caso o cão se sente, é um sinal de que o vírus foi detetado e o adepto em questão verá a sua entrada vetada. Além deste procedimento, todos os fãs terão de preencher um questionário prévio à entrada, utilizar máscara e apenas poderão beber água ou bebidas com gás. Todos os pagamentos feitos no interior do pavilhão terão de ser em cartão.
Por outro lado, caso os adeptos sejam alérgicos ou tenham medo de cães, os Miami Heat oferecerão a possibilidade de ser feito um teste rápido, que terá resultado em menos de 45 minutos.
Francês tornou-se no primeiro jogador a somar 100 pontos e 15 blocos nos três primeiros jogos
Todas as divisões e conferências
Todos os números da competição na época 2025/26
Novamente titular, o poste português conseguiu ainda seis ressaltos, três assistências, dois roubos de bola e três desarmes de lançamento
Lucas Pereira estava a almoçar com a sua equipa de arbitragem em Peniche
Defesa da Salernitana foi condenado por violência doméstica em 2021
Após mais de uma década de Alcochete, o treinador, de 36 anos, junta-se a Hugo Viana nos citizens
'Correctiv' explica que Kasia Lenhardt foi pressionada para não revelar pormenores da relação com o central alemão