Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard, Remco Evenepoel, Juan Ayuso e João Almeida. Quinteto de luxo, aos quais se juntam outros grandes nomes do pelotão mundial, que vai participar este domingo na corrida de fundo do Campeonato da Europa, em França.
Uma corrida que está por isso a gerar grande expectativa e que surge apenas uma semana após a espetacularidade que foi o Mundial do Ruanda. Um show protagonizado por Tadej Pogacar, ao atacar a 104 quilómetros da meta, para se sagrar bicampeão mundial.
E haverá, agora no Europeu, novo ataque de longe do ciclista da Eslovénia?
"Para nos distanciarmos, precisamos de muita potência. Talvez o faça se houver oportunidade. Não creio que vá ser assim, mas nunca digas nunca", referiu Tadej Pogacar em antevisão à corrida, explicando quais as razões pelas quais um ataque de longe não é tão propício no Europeu como foi no Mundial.
"Trata-se de uma corrida com subidas muito complicadas, não são demasiado longas, nem empinadas. É uma prova muito mais curta [203 km contra os 267 do Mundial] e muito mais explosiva. Vamos certamente ver mais ciclistas a lutarem pela vitória", frisou o esloveno, que regressa a um Europeu depois de 2021 ter sido a sua última participação.
Ao demais, Pogacar está muito atento aos rivais, sendo que com Jonas Vingegaard vai ser um duelo que há muito não acontecia em provas de um dia. "Se está neste Europeu é porque está bem, quanto ao Remco demonstrou no Mundial o bom que é. Chega muito motivado".
Por RecordProva de fundo este domingo está a gerar grande expectativa
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