Seja como for, o fim da W52-FC Porto não pode deixar de estar ligada ao facto de a União Ciclista Internacional ter retirado a licença à equipa antes da Volta a Portugal de 2022, situação que é válida pelo menos por um ano.
W52 e FC Porto cessaram a ligação ao ciclismo, facto avançado pelo nosso jornal na edição de ontem. A empresa de Felgueiras, de Adriano Quintanilha, e o clube liderado por Pinto da Costa deixam a modalidade sem glória, ao fim sete anos de ligação, depois do escândalo de doping ‘Prova Limpa’, que levou à extinção da equipa profissional.
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Informação foi divulgada pelo FC Rebellen, clube composto por ex-jogadores onde o holandês atua