Através da sua conta no Twitter
            O primeiro-ministro, António Costa, felicitou este domingo João Almeida (Deceuninck-QuickStep), quarto na geral final da Volta a Itália, e Ruben Guerreiro (Education First), vencedor da classificação da montanha, destacando o dia histórico e de orgulho para o ciclismo português.
"As minhas felicitações a João Almeida, pelo resultado histórico, e a Ruben Guerreiro, pela conquista da camisola azul. Dia histórico, de orgulho para o ciclismo português", escreveu na sua conta na rede social Twitter.
Relacionadas
Segundo António Costa, foi com "grande emoção" que acompanhou a dupla portuguesa no Giro, prova na qual Almeida liderou durante 15 dias a geral, acabando no quarto posto, e Guerreiro conseguiu vencer uma das principais classificações, a da montanha, um feito inédito para o ciclismo português, além de triunfar na nona de 21 etapas.
A 103.ª edição da Volta a Itália em bicicleta terminou hoje, com a vitória do britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS), após a conclusão do contrarrelógio individual da 21.ª etapa, em Milão.
Foi com grande emoção que acompanhámos as prestações dos ciclistas portugueses no @giroditalia. As minhas felicitações a @JooAlmeida98, pelo resultado histórico, e a @Rguerreiro94, pela conquista da camisola azul. Dia histórico, de orgulho para o ciclismo português. Parabéns!
— António Costa (@antoniocostapm) October 25, 2020
Vice-campeão da Vuelta'2025 enaltece classe do poveiro, que deixou o ciclismo
Ciclisita prestou também homenagem ao antigo campeão mundial de estrada, que anunciou a sua retirada
O ciclista anunciou esta sexta-feira a sua retirada da competição
Revisitamos a carreira do poveiro à qual o próprio colocou, esta 6.ª feira, um ponto final
Autoridade Tributária quer ver comissões a agentes integradas no rendimento dos atletas
Darko Lemajic tem 32 anos e vai fazendo as maravilhas dos adeptos do clube letão
Autoridade Tributária entende que comissões pagas pelos clubes a empresários são rendimentos dos jogadores e pretende que estes paguem os impostos. Caso pode provocar terramoto no mercado de transferências