Doping mecânico já é conhecido nos meandros do ciclismo há algum tempo
Depois de ter sido levantada a hipótese de Lance Armstrong ter usado bicicletas com motor na Volta a França - prova que venceu sete vezes consecutivas - o jornalista francês Antoine Vayer recolheu vários vídeos do norte-americano e notou que o ex-ciclista levava frequentemente a mão ao selim, de forma suspeita.
O doping mecânico já é conhecido há algum tempo nos meandros do ciclismo. São dispositivos diminutos, de apenas 800 gramas, de forma cilíndrica e muito fáceis de esconder na bicicleta.
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São compostos por um motor, que chega a produzir 500W de potência, e uma bateria que pode ser colocada na garrafa da água ou no selim. É ativado por um botão oculto e impulsiona os pedais, dando uma força extra e ajudando os ciclistas a não se desgastarem tanto.
O motor ajuda, mas o ciclista tem na mesma de pedalar. "Não é como ir de moto. É preciso trabalhar duro para a fazer andar", explicava Harry Gibbings, chefa da Typhoon, empresa que fabrica este tipo de bicicletas, numa entrevista à BBC, em 2016.
Recorde-se que Lance Armstrong perdeu todos os títulos conquistados no Tour depois de ter admitido que consumiu substâncias dopantes para melhorar o seu rendimento na prova.
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