Em declarações a Record, o presidente da Associação de Ciclistas Profissionais, mostra-se surpreendido com a decisão
Em declarações a Record, Paulo Couto, presidente da Associação de Ciclistas Profissionais, mostra-se surpreendido com a decisão. "Ainda no outro dia o diretor da Volta a Portugal reafirmava a importância da W52-FC Porto estar presente e agora temos esta notícia", começou por dizer, sublinhando que teme pelo futuro do ciclismo português. "Sinto uma grande tristeza por toda esta lamentável situação. Tudo o que envolva doping afeta o prestígio da modalidade em Portugal e isto pode ter implicações muito graves no futuro, pelo impacto que está a ter agora, por ser uma equipa desta dimensão, que chamava uma massa adepta muito grande para a estrada... É uma machadada muito forte que causa bastante apreensão. Esta situação pode afetar muitas carreiras, pode fazer com que seja mais complicado encontrar parceiros que apostem no ciclismo e isso vai desde os profissionais até às camadas jovens. Falamos do futuro da modalidade", concluiu.
Manifestações pró-Palestina causaram disrupção no percurso da 21.ª tirada da prova, que acabou por ser cancelada pela organização, assim como as cerimónias de pódio
'Cerimónia' de pódio aconteceu num parque de estacionamento de um hotel em Madrid
Em causa está a anulação das cerimónias de pódio da Vuelta, depois de milhares de manifestantes pró-Palestina terem invadido o circuito final da última etapa da prova
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Triunfo por 1-0 frente ao Aktobe
Diogo Dalot vai falhar o dérbi de domingo
Emblema de Atenas foi surpreendido frente ao modesto Kifisia e os adeptos não perdoaram a equipa no final