O ciclista português Rui Costa (Caisse d'Epargne), campeão português de contrarrelógio em elites, e o seu irmão Mário Costa (Barbot-Siper), terceiro na mesma prova, "culpam" um suplemento alimentar co
O ciclista português Rui Costa (Caisse d'Epargne), campeão português de contrarrelógio em elites, e o seu irmão Mário Costa (Barbot-Siper), terceiro na mesma prova, responsabilizam um suplemento alimentar contaminado pelo controlo positivo nessa corrida.
Após a prova, disputada a 25 de junho, em Santa Maria da Feira, os corredores acusaram a utilização do estimulante metilhexanamida, que entrou na lista de substâncias proibidas em 2010.
"O que nós tomámos foi um suplemento alimentar à base de arginina que estava contaminado com aquela substância que mais não é que um estimulante. Nunca tivemos sequer a intenção de nos dopar. Por isso, pedimos a vossa compreensão e esperamos que se faça justiça", escreveram os dois corredores no Facebook.
A Agência Lusa tentou contactar Rui Costa, que remeteu mais esclarecimentos para um comunicado a divulgar durante o dia.
No entanto, o corredor, cujo contrato com a formação comandada por Eusébio Unzué não foi renovado, em declarações ao Jornal Ciclismo, confirma ter sido notificado pelo controlo positivo e suspensão provisória.
"Quando recebemos a notificação pensámos que fosse engano, pelo que pedimos a contra-análise, que deu o mesmo resultado. Foi nessa altura que enviámos o suplemento alimentar para análise. Foi analisado num laboratório acreditado pela União Ciclista Internacional, que detetou a contaminação com o tal estimulante", explicou Rui Costa, em declarações àquela publicação online especializada.
Além da vitória no "crono", Rui Costa, de 24 anos, venceu ainda, em 2010, uma etapa na Volta à Suíça e o Troféu Deia, tendo terminado a Volta a França na 73ª posição e os Quatro Dias de Dunquerque no 2.º lugar.
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