O ciclista dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike) afirmou esta segunda-feira que uma terceira vitória seguida na Volta a França "ainda é possível", estando a 3.09 minutos do líder, e por isso quer "dar tudo" na última semana.
"Acho que a vitória ainda é possível. Não vou desistir sem lutar, já venci o Tour duas vezes e não vou contentar-me com o segundo lugar. Vou dar tudo", declarou Vingegaard, numa conferência de imprensa virtual durante o último dia de descanso da corrida.
A pouco mais de três minutos do camisola amarela na geral, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), com quem tem disputado a Grande Boucle, garantiu que ainda não perdeu "a fé".
"Não quebro mentalmente", insistiu o vigente bicampeão.
O rival, analisou, "aparenta estar muito forte", embora ressalvando que, "como se viu nos últimos dois anos, também pode ter um mau dia, e isso pode voltar a acontecer na terceira semana".
"Não é como se estivesse muito acima de mim. Se eu melhorar um pouco, estaremos igualados. No domingo, fiz a melhor performance da minha vida, não posso ficar desapontado", declarou.
Essa prestação, de resto, fê-lo atacar Pogi na alta montanha, mas o esloveno levou a melhor e ainda cimentou a liderança na geral, no segundo dia consecutivo em que venceu a etapa à frente do dinamarquês.
Mostrando-se "muito orgulhoso" do que fez até aqui, depois de ter recuperado nos últimos três meses de lesões graves decorrentes de uma queda grave na Volta ao País Basco, o dinamarquês notou as dificuldades como alimento para "a mentalidade de querer atacar a camisola amarela".
Essa determinação, de resto, faz com que não importe "olhar pelo retrovisor" para o terceiro à geral, o belga Remco Evenepoel (Soudal-QuickStep), a 2.10 minutos desse segundo lugar que Vingegaard ocupa.
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