O britânico (Astana) vai tentar a 35.ª vitória em etapas e isolar-se como recordista, aos 39 anos
O britânico Mark Cavendish (Astana) reconheceu partir sem nada a perder para a 111.ª edição da Volta a França em bicicleta, para tentar a 35.ª vitória em etapas, e isolar-se como recordista, aos 39 anos.
"Não tenho nada a perder. Mas não vou jogar a roleta russa se não vencer a 35.ª etapa. Sei que é uma grande história para contar, mas é apenas isso", disse, na cidade italiana de Florença, onde a 'Grande Boucle' começa, no sábado.
O 'Expresso da Ilha de Man' vai iniciar a sua 15.ª participação no Tour, ainda em igualdade com o belga Eddy Merckx, que, além dos triunfos em etapas, ainda conquistou a corrida em cinco ocasiões.
"Venci 34 etapas do Tour, recorde compartilhado com o grande Eddy Merckx. Só estou a tentar vencer mais, seja mais uma, duas ou 10. Não importa, temos um trabalho a fazer, que é tentar ganhar", acrescentou.
Na edição de 2024, o Tour tem, em teoria, oito etapas passíveis de serem disputadas ao sprint.
"Vamos encarar o Tour dia após dia e abordá-lo como qualquer outra corrida de ciclismo. Eu não estaria aqui se não achasse que o recorde era possível. Realisticamente, há cinco ou seis chances de vitória para os velocistas", considerou, revelando que encara a competição apenas como mais uma corrida.
Cavendish contou ainda que "teria ficado muito feliz" se, no início da sua carreira, alguém lhe tivesse dito que o seu nome "poderia entrar nos livros da história" da modalidade.
Já Florian Lipowitz diz ter cumprido um sonho ao subir ao pódio final em Paris
Ciclista esloveno celebrou a sua quarta vitória na Grande Boucle
Português da Movistar diz-se orgulhoso por ter terminado
Camisola amarela não se escondeu e lutou pelo triunfo mas o belga foi mais forte na última rampa
Stake Solbakken perdeu a paciência depois do empate frente à Nova Zelândia e não deixou nada por dizer
Suazo, hondurenho do Sp. Braga, também destacado pela publicação inglesa
Otamendi foi titular mas saiu ao intervalo
Central cometeu dois erros flagrantes no primeiro desaire da história da canarinha frente ao Japão