Ciclista polaco Rafal Majka apresenta, segundo a UAE Emirates, "um risco muito baixo de infetividade"
            O ciclista polaco Rafal Majka, o principal escudeiro de Tadej Pogacar, teve esta terça-feira um teste positivo à covid-19, mas continua em prova na 109.ª Volta a França, por apresentar "um risco muito baixo de infetividade", esclareceu a UAE Emirates.
"Seguindo os nossos protocolos internos, Rafal Majka foi testado à covid-19 e deu positivo esta manhã. Ele está assintomático e a análise ao seu PCR demonstrou que ele apresenta um risco muito baixo de infetividade, semelhante ao caso de Bob Jungels no início da corrida", começa por indicar o diretor médico da UAE Emirates, citado em comunicado.
Adrian Rotunno explica que a formação do camisola amarela reportou o caso à equipa médica da União Ciclista Internacional, que "concedeu permissão ao Rafal para alinhar mesmo antes do início da corrida".
"Estamos cientes do quadro clínico do Rafal e vamos monitorizar a situação de perto", concluiu o médico.
O esclarecimento da UAE Emirates aconteceu depois de rumores sobre o teste positivo de Majka, peça basilar no apoio ao atual bicampeão do Tour e vencedor da classificação da montanha em 2016 e 2014, terem invadido as redes sociais.
Pouco antes do arranque da 10.ª etapa da prova, que liga hoje Morzine a Megève, ao longo de 148,1 quilómetros, a equipa anunciou o positivo do neozelandês George Bennett, que abandonou a Grande Boucle.
'Pogi', de 23 anos, tem agora apenas cinco companheiros, sendo um deles Majka, para o ajudarem na defesa da amarela, já que no sábado também o norueguês Vegard Stake Laengen desistiu por estar infetado com o coronavírus.
O esloveno lidera a geral com 39 segundos de vantagem sobre o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), o seu vice em 2021, quando ainda faltam disputar 11 etapas da 109.ª Volta a França, que termina em 24 de julho, em Paris.
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