Esloveno assume que não esteve forte o suficiente para deixar o dinamarquês
Tadej Pogacar bem tentou, mas o primeiro teste à camisola amarela de Jonas Vingegaard deixou tudo igual na luta pela liderança do Tour'2022. É certo que o esloveno subiu a segundo, ao superar Romain Bardet, mas no final o ciclista da UAE Emirates assumiu que queria ter feito mais e melhor.
"Depois da etapa de ontem [quarta-feira], não estava confiante como gostaria de ter estado. Penso que poderia ter estado melhor. Mas, ainda assim, as sensações foram boas".
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"Esperava que a Jumbo-Visma controlasse a corrida da forma que fizeram, porque têm uma grande equipa. Tentei atacar, o Jonas [Vingegaard] nunca contra-atacou, o que eu teria preferido, porque poderia ter respondido. Ele, simplesmente, limitou-se a seguir e eu não estava suficientemente forte para o deixar", analisou, ressalvando que "a estrada ainda é longa" até Paris, onde a prova termina em 24 de julho.
"Sei o que se passou ontem, isto não vai voltar a acontecer. Estou muito confiante. O Jonas é muito muito forte, mas tenho de encontrar uma forma de recuperar alguns minutos", concluiu.
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