Presidente da FNK-P, Carlos Silva, é acusado de uma gestão cheia de ilegalidades
Carlos Silva, presidente da Federação Nacional Karaté – Portugal (FNK-P), está no epicentro da contestação ao seu dirigismo, com processos em fase de inquérito no Ministério Público (MP) e queixas no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ). As alegadas ilegalidades no seio da FNK-P remontam a 16 de outubro de 2021, quando Nuno Dias foi eleito presidente em Assembleia Geral (AG), substituindo Carlos Silva, mas nunca teve direito a exercer o cargo. "Em vez da tomada de posse, fiquei de fora e agendaram uma tomada de posse para 7 de novembro de 2021. Mas depois, sendo presidente, não tive acesso a nada, nunca exerci o cargo por impedimento da direcção, que era afeta a Carlos Silva, em eleições que não respeitaram o Regime Jurídico das Federações Desportivas (RGFD), pois a figura presidente era eleita separadamente da direcção. Dois meses depois, fui destituído", explicou Nuno Dias a Record.
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