O brasileiro Paulo Borrachinha foi convidado a abordar o final de contrato entre o UFC e a Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA), que tanta tinta tem feito correr nos últimos tempos. E mostrou-se satisfeito, admitindo que por vezes sentia que era alvo do organismo.
"Odeio a forma como a USADA me persegue. Às vezes em campos de treino duros, tinha ansiedade antes de ir dormir, porque era acordado às 4 horas da manhã para urinar e fazer colheitas de sangue. Só conseguia dormir depois de quebrar a dieta e acabava por descansar apenas três horas depois, perdendo qualidade de sono e o treino matinal", desabafou no 'X'.
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