Durante quase quatro décadas, a WrestleMania tem sido a joia da coroa do entretenimento desportivo. Criada em 1985, passou de um espetáculo de luta livre a um fenómeno cultural, enchendo estádios com 80.000 fãs em êxtase, com milhões de espetadores em todo o mundo e criando momentos inesquecíveis na história da cultura pop.

Agora, pela primeira vez na história, a WrestleMania deixa a sua casa na América do Norte, numa estreia histórica que vai redefinir o entretenimento global. Em 2027, a maior exibição de extravagância de luta livre vai iluminar Riade, na Arábia Saudita - uma mudança que consolida a ascensão do país como um dos destinos desportivos e de entretenimento mais dinâmicos do planeta.

No anúncio oficial, lendas da WWE como The Undertaker, Shawn Michaels e Charlotte Flair juntaram-se a líderes sauditas, num momento que simboliza a dimensão desta parceria.

Um evento único

Até ao momento, a WrestleMania apenas teve como palco cidades icónicas dos EUA e do Canadá: Nova Iorque, Los Angeles, Dallas e Toronto. A primeira edição em Riade é uma decisão inovadora e representa um momento histórico. Mais do que uma alteração da localização, é uma afirmação ousada de que o cenário mundial do desporto e do entretenimento está a ser redefinido.

Uma celebração que vai além do Wrestling

A WrestleMania nunca é apenas uma noite. É um verdadeiro festival que se prolonga durante uma semana inteira e transformando cidades: convenções de fãs, cerimónias do Hall of Fame, encontros com super estrelas e vários dias de espetáculos ao vivo que culminam no grande evento. Esta energia cruza-se com a impactante Riyadh Season, onde distritos inteiros da cidade se transformam em autênticos palcos de entretenimento.

Para os fãs que chegam de todo o mundo, isto significa muito mais do que assistir a um combate. Torna-se uma verdadeira imersão cultural: luta livre ao mais alto nível sob luzes deslumbrantes, concertos e espetáculos culturais por toda a cidade, e experiências únicas para além do ringue — desde o património mundial da UNESCO em Diriyah, às torres futuristas de Riade, aos recifes de coral do Mar Vermelho e às montanhas de Aseer.