Eládio Paramés relatará diariamente como o grupo de 15 portugueses está a viver a situação
E agora, que fazemos? Esta foi a pergunta que os 15 fizemos mal tivemos conhecimento de que as fronteiras espanholas estavam fechadas e que, por consequência, o ferry que nos levaria de Oran a Almeria tinha sido cancelado. Havia que encontrar alternativas para o regresso a casa e de imediato cada um de nós procurou encontrar uma solução. Assim que tivemos comunicações telefónicas e depois de termos contactado com os familiares, dando conta de como estávamos e de como estavam todos por lá, passámos à fase de recolha de informações.
Há que explicar que estávamos então em Djanet, a uns 3 dias e uns milhares de quilómetros de Oran, caso tudo corresse lindamente com a escolta que sempre nos acompanha, o que complicava ainda mais a situação. E que, antes, tínhamos andado «perdidos» no meio do Sahara, concretamente no Tadrart e em Merzouga, zona da areia vermelha, numa verdadeira viagem de todo o terreno, com paisagens deslumbrantes que mais tarde mostraremos.
Da embaixada portuguesa, recebemos a informação de que estaria a ser organizado um vôo charter Argel-Lisboa por uma empresa e que poderia ainda haver lugares. E deram-nos o contacto do responsável pelo vôo, mas até ao momento (12:42 de quinta-feira, hora de Portugal) parece que ainda não foram obtidas as necessárias autorizações para que este se efectuasse.
Procurámos uma alternativa e parece que se encontrou uma: vôo privado desde Argel a Faro, lá para domingo. Veremos como este se soluciona e também como se resolve o caso das viaturas, pois o G15 viaja em sete jipes. Onde irão ficar? Quem os guarda? Como poderemos sair daqui sem as viaturas? E como e quando podemos depois vir buscá-las?
São tudo questões que os 15 de A Malta dos Jipes tem vindo a resolver com a máxima tranquilidade. E mantemos todas as precauções possíveis: lavagem de mãos frequentes e uso das máscaras que trouxemos de Portugal. O que neste momento mais nos incomoda, para além da indefinição do regresso, é a deficiente qualidade das comunicações: por vezes há rede, mas nem sempre há internet, por exemplo. Mas havemos de chegar…
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