Nuno Lopes, técnico do Sp. Tomar, apresentou-se resignado com a eliminação da Final 4 da Taça Continental ao reconhecer a superioridade patenteada pelo OC Barcelos durante um jogo onde também considerou que o Sp. Tomar ficou aquém das expetativas formuladas.
“Não fomos a nossa melhor versão e o Barcelos está de parabéns", atirou o treinador, para logo de seguida justificar a sua perspetiva com a falta de consistência da sua formação.
“Não
conduzimos ao melhor nível e é fácil de explicar porque ao fim de cinco
minutos já tinha alterado a estratégia defensiva. Sofremos dois golos em bloqueios que não podem acontecer e, quando se
muda a estratégia tão cedo, é porque algo não está a funcionar”, começou
por afirmar o técnico, considerando que "o resultado ao intervalo (5-3) acabou por ser
“exagerado”: "Equilibrámos
depois da mudança tática, mas não fomos a nossa melhor versão. Não nos
apresentámos com o nível competitivo que eu esperava. Na segunda parte
pensei que poderíamos reagir de outra forma, mas zero golos é muito
pouco da nossa parte.”
Avaliação pragmática suficiente para Nuno Lopes assumir o contexto de aprendizagem que esta competição proporcionou aos seus jogadores.
“O
Barcelos foi melhor, foi mais competitivo. Nós estamos aqui por mérito
próprio, mas se queremos voltar a estar nestes palcos, temos de inverter
isto e crescer com estas experiências. Não vou ser crítico com os meus
jogadores, mas há coisas que temos de retificar porque não tiro nada deste jogo e quando não apresentamos a nossa identidade, é
como na escola primária: agarramos na folha, deitamos fora e começamos
outra vez. Temos de regressar àquilo que nos trouxe até aqui", comentou o treinador .
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