Autarquia, organização e World Skate Europe (WSE) fizeram um balanço muito positivo da final four da WSE Champions League. Pela primeira vez em 24 anos, o hóquei em patins regressou ao Pavilhão Rosa Mota e os elogios estenderam-se dos treinadores aos jogadores nas conferências de imprensa de antevisão.

Com capacidade limitada a três mil lugares, o Pavilhão Rosa Mota encheu nos três jogos e sempre com um grande ambiente nas bancadas. 

Paulo Jorge, administrador da Sigma Stars, empresa responsável pela organização: "É um balanço extremamente positivo. Pusemos o hóquei noutro patamar e a modalidade merece. Isto só corre bem quando todos os intervenientes ajudam. Zero incidentes com os adeptos e um comportamento exemplar do vencedor e dos vencidos. É um motivo de orgulho.

A prova que o hóquei em patins consegue ver-se na televisão está demonstrada neste evento. A pista clara com só com linhas de hóquei em patins… temos todos a ganhar. Jogadores, quem está lá em casa e os patrocinadores do evento."

Catarina Araújo, vereador do Desporto e Juventude da Câmara Municipal do Porto. "Foram dois dias de festa com o melhor do hóquei em patins. Projetámos a modalidade, a cidade do Porto e a sua capacidade de organização de eventos ao mais alto nível. É um evento reconhecido internacionalmente que culminou numa final cheia de memórias num palco renovado onde passaram tantas glórias.

É um gosto voltar a trazer uma competição internacional a este equipamento, totalmente renovado e com condições de segurança e conforto. Foi um grande festa do desporto."

Orlando Panza, Chairman da WSE Rink Hockey: "É um balanço muito positivo. Foi um grande espetáculo não só desportivo, mas também de espetáculo com toda esta envolvência que é o Pavilhão Rosa Mota. Era isto que procurávamos e correspondeu às expectativas. Que seja um marco para o futuro."