Dragões enfrentam nas meias-finais o Lomas de Rivadavia da Argentina
Na outra meia-final da cimeira ibero-argentina de hóquei em patins a decorrer este fim de semana no Estádio Aldo Cantoni, o Barcelona, clube que mais vezes ergueu o troféu, por seis vezes em sete presenças, defronta o UV Trinidad.
O Barcelona, afastado pelo FC Porto nas meias-finais da Liga dos Campeões (4-3), surge em San Juan a convite da federação mundial da modalidade (World Skate), após o Valongo, finalista vencida (5-1), ter abdicado da presença.
Após duas edições sem a participação de representantes sul-americanos, em que o Trissino (Itália) venceu o Valongo, num único jogo, e o FC Porto o Sporting, a duas mãos, a prova regressa a San Juan e ao formato idealizado pela World Skate.
Na edição de 2018, disputada na denominada catedral argentina do hóquei em patins, que volta a acolher em 2024 a final four, o FC Porto perdeu a final disputada com o Barcelona (5-4), que ergueu o sexto troféu em sete presenças.
Os dragões falharam assim a possibilidade de repetir os feitos de OC Barcelos (1992) e Benfica (2013 e 2017), mas na edição de 2021 (pós covid-19) ergueram o troféu disputado a duas mãos com o Sporting (6-3 e 5-6), no Dragão e Alvalade.
Campeão europeu em título, o FC Porto disputa o acesso à final frente ao Lomas de Rivadavia, finalista vencido do campeonato sul-americano de clubes (3-5), enquanto o Barcelona terá como opositor o vencedor, o UV Trinidad.
FC Porto e Lomas de Rivadavia defrontam-se pela primeira vez na sua história, enquanto o Barcelona já disputou e perdeu dois jogos com o UV Trinidad (5-4 e 5-3), na edição de 1985 do troféu, que o clube argentino venceu.
O UV Trinidad é mesmo o único clube sul-americano a ter conquistado o troféu, que pende esmagadoramente para os emblemas europeus, com destaque para os espanhóis que venceram 13 das 20 edições já disputadas.
O Sertãozinho, do Brasil, anfitrião da primeira edição, que Barcelona conquistou em 1983, venceu em 1985, mas a Federação Internacional de Desportos Sobre Patins (FIRS), entidade que tutelava a modalidade a nível mundial, não reconheceu a prova.
Portugal, com quatro títulos, Itália, com dois, são os restantes países europeus que já venceram a Taça Intercontinental, que tem sofrido várias alterações no formato de disputa, desde grupos, a dois jogos, final única e final-four, e alguns boicotes.
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