Não houve surpresas na atribuição dos prémios do Comité Olímpico de Portugal (COP), na cerimónia realizada ontem intitulada ‘Celebração Olímpica’.
Os principais galardões da noite foram entregues aos dois atletas que mais se destacaram em 2018: Inês Henriques, campeã da Europa dos 50 km marcha, e Fernando Pimenta, duplo campeão do Mundo de canoagem.
Houve outros homenageados, como Sameiro Araújo, treinadora de atletismo, com o prémio Ordem Olímpica Nacional, e ainda José Ramalho, canoísta, com o prémio Ética Desportiva.
Na cerimónia, que juntou mais de três centenas de convidados, não faltaram os governantes que regem a pasta do desporto no nosso país: Tiago Brandão Rodrigues e João Paulo Rebelo, respetivamente ministro da Educação e secretário de Estado do Desporto.
Tanto Inês Henriques como Fernando Pimenta, são repetentes na distinção, depois de terem ganho o ano passado. Aliás, para o canoísta, campeão do Mundo em Montemor-o-Velho em K1 1.000 e K1 5.000, esta é a quarta vez seguida que é eleito o melhor desportista masculino do ano pelo COP.
Mas Pimenta não quis ou louros só para si. Depois de ter divido o sucesso com o seu treinador de sempre, Hélio Lucas, fez também questão de não esquecer os colegas da Seleção. "A canoagem portuguesa não é apenas o Fernando. É também o Emanuel Silva, que está aqui, e com quem conquistei a medalha de prata em Londres’2012. É também a Teresa Portela e Joana Vasconcelos, campeãs da Europa. Há ainda a Maria Rei, campeã mundial júnior. Fico preocupado e até me sinto um pouco culpado por não terem o reconhecimento devido."
Inês Henriques também não esqueceu de dividir a distinção com o seu treinador, Jorge Miguel, "que me compreendeu nos momentos mais difíceis".
A marchadora, que juntou o título europeu ao mundial obtido em 2017, fez depois uma declaração que mereceu aplausos, principalmente de muitos atletas. "Nas vitórias temos sempre muita gente à nossa volta, nas derrotas nem sempre, mas eu tive esse apoio", disse, emocionada, referindo-se ao momento menos bom da época, quando perdeu o recorde mundial na China, ao desistir nos Mundiais de seleções.
A cerimónia de acendimento deste símbolo realizou-se esta quarta-feira, na histórica cidade grega
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