Em cima da mesa o contrato-programa para o período de 2024-2028
Fernando Gomes, presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), prevê um impacto financeiro "superior a 40 milhões de euros" proveniente de uma proposta "acima de qualquer outra já conhecida" no contrato-programa para 2024-2028.
Gomes discursou esta 3.ª feira no âmbito da rubrica 'Novos Ciclos no Desporto', na qual, durante a manhã, Pedro Proença e Reinaldo Teixeira, presidentes da Federação Portuguesa de Futebol e da Liga de Clubes, respetivamente, também tinham tido intervenções na Conferência Bola Branca, em Lisboa.
O líder do organismo, eleito para o cargo em março, mostrou-se convicto de que, independentemente da proposta que venha a ser estipulada pelo Governo, esta será superior a qualquer outra publicamente já conhecida.
"Desconhecemos ainda os contornos da proposta de alteração que o anterior Governo deixou preparada antes das eleições, mas estamos confiantes de que muitas das nossas sugestões foram acolhidas. Se assim for, a reconfiguração do atual modelo maximizará o impacto financeiro positivo superior a 40 milhões de euros, ou seja, acima de qualquer outra das propostas já conhecidas publicamente", revelou Fernando Gomes.
Expectante sobre a confirmação da execução dessa medida menos de dois meses após ter reunido com o Governo precisamente sobre essa temática, no início de abril, o presidente do COP detalhou que o montante a distribuir será atribuído ao Instituto Português do Desporto (IPDJ) e será "proveniente da repartição de jogos sociais", sustentando que "deve ser integralmente destinado às modalidades que promovem o desenvolvimento desportivo no nosso país".
"Independentemente do novo modelo que venha a ser adotado, julgamos que é fundamental que o Estado assuma a responsabilidade, em sede de Orçamento do Estado, pelos recursos associados ao funcionamento e desenvolvimento do Sistema Desportivo Nacional", recomendou Fernando Gomes.
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