A participação de Valieva já tinha sido alvo de polémica, ainda que os tribunais tenham permitido a participação da atleta nascida em abril de 2006, que tinha 15 anos quando testou positivo.
A Agência Mundial Antidopagem (AMA) mostrou-se esta sexta-feira "preocupada" pela decisão de um tribunal russo, que não sancionou a patinadora Kamila Valieva por testar positivo a doping antes dos Jogos Olímpicos de inverno Pequim2022.
"Tendo em conta os elementos deste caso, que a AMA conhece, a Agência está preocupada com este veredicto de que não houve 'falha ou negligência', e não hesitará em exercitar o seu direito de apelar ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS)", nota a AMA, em comunicado.
Em causa está uma decisão judicial na Rússia que não sancionou Valieva pelo teste positivo em 2021, então nos Nacionais russos, apenas desqualificando os resultados obtidos no dia em que a amostra foi recolhida. O tribunal considerou que a patinadora, campeã olímpica na competição por equipas em Pequim2022, não devia ser sancionada, ainda que admita uma violação do código antidopagem.
A AMA tinha tentado transferir o caso para o TAS, sediado na Suíça, e agora pondera o recurso, após avaliar o processo, tendo também apresentado queixas quanto à demora processual.
A participação de Valieva já tinha sido alvo de polémica, ainda que os tribunais tenham permitido a participação da atleta nascida em abril de 2006, que tinha 15 anos quando testou positivo. Além do ouro por equipas, ao lado de outras atletas russas que atuaram sob a bandeira do Comité Olímpico do seu país, no âmbito da suspensão da bandeira, hino e nome 'Rússia' do desporto por causa de um escândalo de doping, a jovem foi quarta na competição individual.
É a campeã europeia em exercício e apresenta já três pontuações que, à altura, foram recordes do mundo.
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