A doação da medalha conseguida na prova de patinagem de velocidade dos 5.000 metros a Angela Gui foi, de acordo com a Amnistia Internacional, uma forma de protestar contra a política de direitos humanos do governo de Pequim.
O patinador sueco Niels van der Poel deu uma das duas medalhas olímpicas conquistadas nos Jogos de Inverno Pequim'2022 à filha de um livreiro sueco de origem chinesa, que se encontra detido por criticar o regime da China.
A doação da medalha conseguida na prova de patinagem de velocidade dos 5.000 metros a Angela Gui foi, de acordo com a Amnistia Internacional, uma forma de protestar contra a política de direitos humanos do governo de Pequim.
Niels van der Poel, que também se sagrou campeão nos 10.000 metros, criticou duramente o regime chinês quando regressou dos Jogos Olímpicos de Inverno, que terminaram no domingo passado.
Em fevereiro de 2020, o livreiro e ativista sueco Gui Minhai foi condenado a 10 anos de prisão pelas autoridades chinesas por "prestar serviços ilegais de inteligência a países estrangeiros".
Os problemas de Gui Minhai com o regime chinês começaram no outono de 2015, quando cinco editores e livreiros de Hong Kong que vendiam livros críticos do Partido Comunista Chinês desapareceram misteriosamente, para reaparecerem sob custódia da China volvidos alguns meses.
Após cumprir uma sentença de dois anos, o livreiro foi libertado em outubro de 2017, mas, meses depois, foi preso novamente pelas autoridades chinesas quando viajava num comboio para Pequim, acompanhado por diplomatas suecos, processo que culminou com a condenação anunciada em fevereiro de 2020.
O caso de Gui Minhai tem causado fortes tensões diplomáticas entre Estocolmo e Pequim.
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