Atleta da classe T12, direcionada para pessoas com insuficiente visual, Luís Gonçalves padece de uma mal formação genética chamada retinoschisis, que deriva da má formação do cromossoma X – e para a qual ainda não há tratamento. Um problema que afeta bastante a sua visão, mas que, mesmo assim, o atleta encara como algo normal.
"Nasci assim e, como nasci assim, com este resíduo visual, que se mantém desde sempre, já me habituei a fazer a minha vida normalmente. Porque para mim é normal. Para mim esta é a forma de ver normal. Nasci assim, cresci assim e assim me adaptei. Só peço a Deus que me mantenha a visão que tenho. A lei natural da evolução da vida é natural que as pessoas percam visão, quanto mais quem já tem má", deseja o atleta.
Uma vida em correria
Habituado a correr nas pistas, Luís Gonçalves é obrigado a transportar esse hábito também para fora dela. Especialmente porque tem de conjugar a vida de atleta com a de estudante… "A maior dificuldade que sinto no meu dia a dia é o tempo. O dia devia ter mais horas. E vontade para estudar depois dos treinos... E para ir às aulas, porque vou para lá cansado. Imagina ter um treino super árduo, sair de lá, ir a correr para às aulas...", explica.
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