O atleta perdeu a visão aos 19 anos, em Angola, mas mesmo assim a paixão pelo judo manteve-se sempre viva.
Miguel Vieira é um dos mais recentes atletas nacionais com passaporte para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, no verão, mas também é um exemplo de como a vida pode mudar num ápice. Apaixonado pelo judo desde a adolescência – começou com 14 anos -, o judoca natural de Luanda perdeu a visão quando estava prestes a completar 20 (descolamento da retina) e aí tudo mudou. Veio para Portugal em busca de tratamento e, pelo meio, (re)encontrou uma paixão que o acompanha, de novo, desde 2013.
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