"São 183 medalhas, mas não quero ficar por aqui"...
O dia no Fórum Nacional do Desporto não terminou sem que Lenine Cunha, atleta paralímpico, fosse homenageado com o prémio de carreira, graças às 183 medalhas internacionais conquistadas ao longo da carreira. Uma história de sucesso que começou em 2000 e que o torna no atleta mais medalhado do Mundo.
"São 183 medalhas, mas não quero ficar por aqui. O meu objetivo é chegar às 200. Apesar de todas as dificuldades, é este tipo de reconhecimento que me faz acreditar que tudo é possível", frisou o campeão, de 33 anos.
Sem medalha nos Jogos Paralímpicos do Rio, Lenine ficou pela primeira vez em ‘branco’ numa competição internacional, mas relembrou a lesão sofrida em junho, no Europeu. "Fiquei perto do bronze, mas já sabia que era difícil trazer uma medalha. A lesão tirou-me um mês e meio de treinos e isso fez a diferença", disse.
Os dois atletas, que já têm marcas de qualificação para Paris'2024, dão seguimento aos respetivos
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