Acabou ontem, com um 21º posto na prova individual, a participação da amazona portuguesa Ana Mota Veiga nas provas equestres dos Jogos Paralímpicos do Rio’2016, nas quais montou o puro sangue lusitano ‘Convicto’. Hoje ainda há o evento de estilo livre, mas a portuguesa não se qualificou por ter ficado fora do primeiro terço da tabela nesta prova.
A atleta nacional, de 42 anos, uma estreante nestas andanças, havia sido 17ª na prova por equipas, com 68,261%, tendo ontem finalizado o evento individual com 65,696%, registo que apenas lhe valeu uma posição na metade inferior da tabela, ainda que numa das avaliações feita pelos júris tenha sido colocada como uma das dez melhores.
Audiologista de profissão, Ana Mota Veiga padece de paralisia cerebral, provocada por um parto prematuro, que desde muito cedo a fez dedicar várias horas do seu dia aos cavalos, primeiro com recurso à hipoterapia e, depois, no âmbito competitivo.
Portuguesa, que monta o puro sangue lusitano ‘Convicto’, falhou acesso à final de estilo livre
Portuguesa fez 68,261 pontos
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