Rui Oliveira e Iúri Leitão conquistaram este sábado o primeiro ouro para Portugal em Paris'2024, no ciclismo de pista, e hoje foram apoiar Maria Martins na prova de omnium. A dupla campeã olímpica admitiu que ainda não houve muito tempo para festejar e para responder a tantas mensagens e que dormiram bem perto das medalhas.
RUI OLIVEIRA
Como é que foi a noite e o acordar hoje de manhã? "A noite foi bastante simples. Foi uma noite como as outras. Só o que mudou foi que nos deitámos bastante tarde porque estivemos a fazer várias entrevistas já fora do hotel, já depois da meia noite. Obviamente com o controlo anti-doping e com o pódio, tudo se atrasa. Portanto, foi chegar ao hotel e praticamente descansar. Não deu muito tempo para festejar porque estávamos cansados, mas obviamente vamos ter o nosso tempo para celebrar".
Dormiu com a medalha ou não? "Ao peito não, mas muito pertinho dela para ver se ela não foge sim".
Já conseguiu responder a todas as mensagens, todas as solicitações? "Não. Isso acho que é impossível. Não sei como é que lidam os outros, mas ser campeão olímpico, obviamente, as pessoas têm o carinho de enviar várias mensagens, mas tem sido impossível responder a toda a gente. Mas obviamente nós tentamos ver o mais que podemos".
O que é que espera da receção em Portugal? "Não sei. É o que as pessoas quiserem fazer. Sinceramente não tenho ideia, mas acho que isto é um grande feito para o ciclismo, para para o desporto mundial, para o desporto nacional. Portanto, a maneira que eles nos quiserem receber, nós vamos estar lá de braços abertos".
IÚRI LEITÃO
Como é que foi esta noite? "Foi um pouco como disse o Rui. Acabámos por chegar bastante tarde ao quarto já e o cansaço era muito. Ainda tivemos ali uns momentos a partilhar experiências da corrida, a relembrar momentos que aconteceram durante a prova e acabámos por nos deitar bastante tarde. Mas hoje tivemos que acordar cedo para poder estar aqui a ver a Maria e a apoiá-la. Portanto foi uma noite muito curta. Ainda não tivemos tempo de parar para digerir bem o que aconteceu, mas a seu tempo teremos esse tempo".
E as medalhas, estavam no pescoço, ao lado... "É assim, elas pesam demasiado para estarem no pescoço. Eu acho que podia acordar assim um bocadinho sem ar, mas estavam sempre perto, como é lógico. É um feito muitíssimo importante para a nossa vida. E temos que saber saboreá-lo".
Conseguiu ver as mensagens, ver um bocadinho tudo o que foi enviado ou não? "Isto tem sido tão frenético que eu ainda nem todas as mensagens de quinta-feira consegui ver e responder. Infelizmente, não tenho tido mãos, nem tempo para responder a toda a gente. Gostava de ter essa oportunidade de dar carinho a todas as pessoas ou retribuir o carinho que as pessoas me estão a enviar, mas vou tentar fazer o meu melhor".
E agora? Festejar durante as festas de Viana? "Bom, eu adoraria estar a 100% para a celebração, mas a verdade é que dia 19 já vou embora porque tenho uma competição na estrada com a minha equipa, então vai ser tudo muito rápido".
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