Tudo dito por hoje!
Foi um dia longo, mas está tudo dito! Voltamos amanhã para mais uma jornada olímpica, marcada pela entrada em cena da canoagem portuguesa. Fique por aí. Até amanhã!
O minuto ao minuto de mais um dia de emoções fortes na capital francesa
Foi um dia longo, mas está tudo dito! Voltamos amanhã para mais uma jornada olímpica, marcada pela entrada em cena da canoagem portuguesa. Fique por aí. Até amanhã!
Foi difícil, foi até dramático, mas a França está na final do torneio masculino de futebol. Numa partida repleta de incidências, os bleus superaram o Egito por 3-1 após prolongamento, isto apesar de terem estado a perder (Mahmoud Saber, aos 62') e de terem entrado nos últimos dez minutos em desvantagem.
Foi aí que Jean Phillippe Mateta vestiu a sua capa de herói. Depois de ter marcado nos últimos dois jogos, e ter sido decisivo diante da Argentina, o avançado do Crystal Palace empatou o jogo aos 83' e, já no prolongamento, completou a reviravolta, aos 99'. O 'score' final ficou fechado aos 108', por Olise.
Pelo meio houve polémica, como um penálti aparentemente claro negado aos franceses e ainda a expulsão de Omar Fayed, aos 92'.
Na final, a França vai defrontar a Espanha.
Portuguese legendary canoeist Fernando Pimenta feeling starstruck with the #tennis GOAT. pic.twitter.com/zRJnxEGOFP
Terça-feira, 6 de agosto
9:20 - Leandro Ramos (Atletismo - Lançamento do dardo, qualificação)
9:29 - Salomé Afonso (Atletismo - 1.500 metros, ronda 1)
10:15 - Agate Sousa (Atletismo - salto em comprimento, qualificação)
10:36 - Cátia Azevedo (Atletismo - 400 metros, repescagem)
10:30 - João Ribeiro/Messias Baptista (Canoagem - K2 500 metros, eliminatórias)
11:00 - Mafalda Pires de Lima (Vela - kite, regatas 6, 7, 8, 9 e 10) b)
11:00 - Diogo Costa/Carolina João (Vela - 470, regata 7, 8, 9 e 10) b)
13:30 - João Ribeiro/Messias Baptista (Canoagem - K2 500 metros, quartos de final) a)
19:17 - Fatoumata Diallo (Atletismo - 400 metros barreiras, meia-final)
a) Se necessário
b) Horário de participação ainda a definir.
Vasco Vilaça/Melanie Santos/Ricardo Batista/Maria Tomé (Triatlo), 5.º na estafeta mista
João Coelho (Atletismo - 400 metros barreiras), eliminado na repescagem
Cátia Azevedo (Atletismo - 400 metros), relegada para a repescagem
Lorène Bazolo (Atletismo - 200 metros), eliminada na repescagem
Duarte Seabra (Equestre - Obstáculos), 48.º (eliminado)
João Geraldo/Marcos Freitas/Tiago Apolónia (Ténis de mesa - torneio por equipas), eliminado pelo Brasil
Eduardo Marques (Vela - ILCA 7), 11.º na classificação
Mafalda Pires de Lima (Vela - kite, regata 5) - 14.ª no final do segundo dia
Irina Rodrigues (Atletismo - lançamento do disco) - 9.ª na final
Fechamos a ronda dos torneios coletivos com o voleibol, que não teve surpresas. A maior nota de realce será provavelmente o apuramento da campeã olímpica França, que teve de ir ao quinto set para afastar a Alemanha.
Quartos-de-final masculinos
Eslovénia-Polónia, 1-3
Itália-Japão, 3-2
França-Alemanha, 3-2
Estados Unidos-Brasil, 3-1
Meias-finais (7 de agosto)
Itália-França
Polónia-Estados Unidos
É o resultado surpresa dos quartos-de-final do torneio feminino de hóquei em campo. A China, que acabou a fase de grupos em 4.º no Grupo A - e que teve de sofrer para se apurar -, eliminou a Austrália e avançou para as meias-finais.
Nessa fase terá pela frente a Bélgica, uma das seleções mais fortes do torneio. A outra meia-final será entre a Holanda, as campeãs em título, e a Argentina.
Quartos-de-final femininos
Austrália-China, 2-3
Argentina-Alemanha, 1-1 (2-1 pen.)
Holanda-Grã-Bretanha, 3-1
Bélgica-Espanha, 2-0
Meias-finais (7 de agosto)
Holanda-Argentina
Bélgica-China
Bem, este final de noite está a ser uma loucura! A França acaba de perder a final do torneio masculino de basquetebol 3x3, ao ser batida no prolongamento com a Holanda por 18-17.
Num jogo frenético, disputado numa La Concorde lotadíssima, a Holanda conseguiu empatar a 16 e forçar o prolongamento a 2 segundos do final e, depois, no tempo extra, sentenciou a questão, estragando uma noite que os franceses queriam que fosse de festa.
Quanto ao bronze, foi para a Lituânia, que com uma vitória por 21-18 deixou a Letónia, campeã de Tóquio, sem qualquer medalha.
A portuguesa Irina Rodrigues disse ter feito tudo para integrar o top 8 da final do lançamento do disco, mas que o nono lugar não apaga a boa época que fez.
"Gostaria muito de ser top 8 e de ter o diploma olímpico, e sei que estive perto. Como é óbvio, fico aqui um bocadinho triste com isso, mas dei tudo o que eu tinha", afirmou a lançadora natural de Leiria, depois de ter concluído a prova no nono lugar, com um arremesso a 61,19 metros, na sua segunda tentativa.
Leia as declarações na íntegra.
O drama está mesmo para durar! A França reclamou penálti no período de descontos, todos esperavam que o VAR (e a revisão do árbitro) determinasse o castigo máximo, mas o juiz teve outras ideias. Nada marcou e o jogo com o Egito vai para prolongamento. De lembrar que vale o acesso à final do torneio masculino, onde já está a Espanha.
O cavaleiro Duarte Seabra fez um balanço muito positivo da sua estreia em Jogos Olímpicos, mesmo considerando que fez um resultado aquém do esperado nos saltos com obstáculos.
"Acho que o balanço é muito positivo. A experiência é extraordinária, ou foi, e ainda está a ser. O resultado ficou aquém daquilo que eu me sentia preparado, mas estamos a falar da prova mais competitiva de todas da nossa modalidade", disse, à agência Lusa.
Último elemento da equipa de equestre a competir em Paris'2024, Duarte Seabra, montado no cavalo Dourados 2, foi 48.º na qualificação dos saltos com obstáculos, com a final a estar reservada aos 30 melhores.
"Eu fiquei perto de atingir o meu objetivo, que era passar a uma fase final, mas não deixa de ter sido um resultado muito digno. Mas logicamente que eu senti que podia ter dado um bocadinho mais", assumiu.
A medalha de ouro e o recorde olímpico do salto com vara são do GIGANTE Armand Duplantis
O melhor de todos os tempos está imparável pic.twitter.com/4okbA7JVg2
Pensavam que a emoção tinha terminado? A França viu-se numa posição delicada diante do Egito, já que depois da hora de jogo esteve em desvantagem ante os faraós (golo de Mahmoud Saber), mas consegue já dentro dos últimos 10 minutos o empate, por Mateta. Vão conseguir a reviravolta?
Depois da loucura no atletismo, com uma noite frenética, vamos ali a La Concorde, onde a Alemanha acaba de conquistar o título feminino de basquetebol 3x3. Na final, as alemãs bateram a Espanha por 17-16, numa partida que contou com duas super estrelas nas bancadas: o espanhol Pau Gasol e o alemão Dirk Nowitzki.
Quanto ao bronze, os Estados Unidos limparam a face e bateram o Canadá por 16-13.
Tanto tentou, que finalmente conseguiu. Armand Duplantis volta a bater o recorde mundial do salto com vara e que melhor palco do que uma final olímpica? O sueco, que sentenciou a questão do título aos 6.10 metros que eram já recorde olímpico, tentou duas vezes a fasquia dos 6.25 metros e falhou. Mas não desistiu. Ao terceiro, com o estádio em pé, conseguiu finalmente superá-los e voltou a fazer história no atletismo.
Fasquia aos 6.25 metros... Stade de France em pé! O sueco consegue passar a fasquia, mas acaba por tocar e esta cai. Ainda pode tentar mais uma vez.
Depois de chegar aos 6.10 metros, o sueco lança-se aos 6.25 do recorde mundial e fica tão perto. Era épico!
Aos 22 anos, depois de ter sido prata em 2021 nos Jogos de Tóquio, a britânica Keely Hodgkinson acaba de tocar o céu no atletismo mundial, ao conquistar o ouro nos 800 metros em Paris. Numa final lançada a ritmo lento, mas que depois ficou 'louca', a britânica venceu em 1:56.72 minutos, relegando a etíope Tsige Duguma para o segundo posto (1:57.15) e a queniana Mary Moraa (1:57.42) terceira.
Numa final na qual Irina Rodrigues foi 9.ª, a norte-americana Valarie Allman revalidou o título olímpico do lançamento do disco. Depois de há 3 anos ter conquistado Tóquio com 68.98 metros e uma vantagem superior a 2 metros para a segunda, a recordista nacional dos Estados Unidos fez chegar a fasquia aos 69.50 metros, terminando com 1.99 metros de avanço para a 2.ª colocada, a chinesa Bin Feng (67.51).
A fechar o pódio ficou a croata Sandra Elkasevic, com os mesmos 67.51m, mas em desvantagem pela pior segunda melhor marca.
Incrível vitória de Beatrice Chebet nos 5.000 metros! Numa luta queniana ao sprint, Chebet levou a melhor sobre Faith Kipyegon, vencendo com um tempo (14:28.56) que fica bem próximo do recorde olímpico (14:26.17, de Vivian Cheruiyot, em 2016).
Kipyegon teve de contentar-se com a prata (14:29.60), ao passo que Sifan Hassan, na sua primeira de três finais em Paris, consegue o bronze (14:30.61). Em quarto ficou a melhor europeia, a italiana Nadia Battocletti, que com 14:31.64 bateu o recorde nacional italiano.
Os Jogos Olímpicos são pródigos em fazer emergir histórias de superação como a de David Pina, que foi obrigado a ultrapassar diversos obstáculos na caminhada até ao bronze na categoria de -51 quilos no boxe, em Paris, conquistando assim a primeira medalha olímpica de sempre para Cabo Verde. A história pode parecer similar a outro atleta olímpico, o velocista português Francis Obikwelu que também teve de trabalhar na construção civil antes de seguir carreira no atletismo e conquistar uma medalha de prata em 2004, em Atenas, na Grécia.
Leia a reportagem completa.
A Jamaica, que desde 1980 conseguiu sempre ir ao pódio dos 200 metros, não vai ter nenhuma atleta na final do duplo hectómetro! Algo vai mal na velocidade jamaicana...
As apuradas:
Gabrielle Thomas, 21.86
Julien Alfred, 21.98
Favour Ofili, 22.05
Brittany Brown, 22.12
Daryll Neita, 22.24
Mckenzie Long, 22.30
Dina Asher-Smith, 22.31
Jessika Gbai, 22.36
Os Jogos Olímpicos de Paris continuam a brindar-nos com histórias marcantes e incríveis. Veronica Fraley, que está a disputar as provas de lançamento do disco, fez uma publicação no Instagram na véspera de se estrear na competição a dar conta de que não tinha dinheiro para pagar a renda da casa, queixando-se de que a escola apenas a apoia em 75% e ironizando com o facto de os jogadores de futebol receberem muito dinheiro. Ora, Flavor Flav, conhecido rapper norte-americano e que já tinha apoiado financeiramente a equipa de polo aquático, não hesitou em oferecer ajuda à atleta, de 24 anos.
"Manda-me mensagem privada e mando-te ainda hoje o pagamento para que não tenhas de te preocupar com isso amanhã. Vou estar a torcer por ti amanhã", respondeu na publicação de Veronica Fraley, que alcançou o 8.º lugar na prova, insuficiente para conseguir passar à final.
Quem também reagiu ao 'post' da norte-americana foi Alexis Ohanian, cofundador do Reddit e marido de Serena Williams, que também decidiu ajudar: "Vamos lá! Vou dividir com o Flavor Flav". Depois, partilhou uma captura de ecrã da na qual mostrava a transação de cerca de 7050 euros.
I compete in the Olympic Games TOMORROW and can’t even pay my rent my school only sent about 75% of my rent while they pay football players (who haven’t won anything ) enough to buy new cars and houses
Mais um grande dia para o triatlo português! Maria Tomé, Melanie Santos, Vasco Vilaça e Ricardo Batista asseguraram o 5.º lugar na prova de estafeta mista e conquistaram um diploma olímpico em Paris. O nosso jornal voltou a conversar com o presidente da Federação Portuguesa de Triatlo, Sérgio Dias, que depois da felicidade pela conquista de dois diplomas por Vasco Vilaça e Ricardo Batista na prova individual masculina, voltou a não esconder a emoção por mais um grande resultado para Portugal.
Leia a reportagem na íntegra.
É já uma das imagens dos Jogos Olímpicos. No momento da entrega da medalha a Rebeca Andrade, pelo ouro conquistado no solo, a norte-americana Simone Biles e a compatriota Jordan Chiles surpreenderam todos com um gesto de reverência à brasileira. Momentos depois, à imprensa brasileira, Biles e Chiles explicaram a sua opção e deixaram rasgados elogios à opositora.
''A Rebeca é tão incrível, é uma rainha. Primeiro de tudo, é um pódio só com mulheres negras, o que é muito empolgante para nós. Nesse momento, a Jordan disse-me: 'vamos fazer-lhe uma vénia?' E eu fiquei tipo: 'com certeza'. E ela: 'Vamos fazer isso agora?' Foi por isso que nós fizemos isso. Mas é tão emocionante vê-la. E também tinha todos os fãs na multidão sempre a torcer por ela. Então, era a coisa certa a fazer. Ela é uma rainha'', disse Simone Biles.
Assim está a tabela. Irina Rodrigues tem melhorar e subir uma posição para conseguir ir aos 3 lançamentos finais.
1. Valarie ALLMAN, 68.74
2. Bin FENG, 66.33
3. Vanessa KAMGA, 65.05
4. Sandra ELKASEVIC, 64.25
5. Claudine VITA, 63.62
6. Jorinde VAN KLINKEN, 63.35
7. Daisy OSAKUE, 63.11
8. Marike STEINACKER, 61.37
9. Irina RODRIGUES, 61.19
10. Kristin PUDENZ, 60.38
11. Alexandra EMILIANOV, 58.08
12. Melina ROBERT-MICHON, 56.63
Irina Rodrigues melhora e lança para os 61.19 metros, mas não sai da 9.ª posição na qual se encontrava após os lançamentos de outras atletas.
Já a norte-americana Valarie Allman, depois de um nulo a abrir, salta para o primeiro lugar, com 68.74.
A portuguesa, que se qualificou com 62.90 metros de entrada, inicia esta final algo mais discreta, com 60.39. Está por agora em 7.º, quando já lançaram todas as atletas. Faltam 5 rondas!
Assim está a classificação:
1. Bin FENG, 66.33
2. Vanessa KAMGA, 65.05
3. Sandra ELKASEVIC, 64.25
4. Claudine VITA, 63.62
5. Jorinde VAN KLINKEN, 63.35
6. Daisy OSAKUE, 63.11
7. Irina RODRIGUES, 60.39
8. Kristin PUDENZ, 60.38
9. Alexandra EMILIANOV, 58.08
10. Melina ROBERT-MICHON, 56.63
11. Marike STEINACKER, 54.37
11. Valarie ALLMAN, x
Que início de jornada incrível no ciclismo de pista em Paris. O recorde do mundo de sprint por equipas femininas caiu em cinco ocasiões, a última delas no momento mais desejado, na final entre Grã-Bretanha e Nova Zelândia. Aí, na decisão, as britânicas concluíram as 3 voltas em 45.186 segundos, contra os 45.659 dos neozelandeses, e para lá do ouro fixaram o tal melhor tempo de sempre.
Além das britânicas, que na qualificação já tinham quebrado por duas vezes (45.472 e 45.338), houve ainda quebras de recorde por parte também da Nova Zelândia (45.348) e da Alemanha (45.377), que também conseguiu uma medalha, no caso o bronze.
A Espanha está na final do torneio masculino de futebol! Depois de ter chegado ao descanso a perder - golo de Soufiane Rahimi (pen. 37') -, a Roja conseguiu completar a reviravolta no segundo tempo diante de Marrocos, vencendo o jogo por 2-1. Fermín López empatou aos 65', antes de Juanlu Sánchez ser o herói espanhol, ao marcar aos 85' saído do banco.
Na final a Espanha defrontará o vencedor do França-Egito, marcado para as 20 horas.
A portuguesa disputa a final do lançamento do disco, onde entra com a sexta melhor marca da temporada (66.60 metros). Na qualificação fez a 10.ª melhor marca, com 62.90.
Estão definidas as finais do torneio de basquetebol 3x3 e a surpresa é mesmo a ausência dos Estados Unidos. No feminino a decisão será entre a Espanha e a Alemanha, isto depois das espanholas terem superado precisamente as norte-americanas por 18-16 e as alemãs o Canadá por 16-15.
No masculino, os Estados Unidos nem às meias-finais chegaram e o ouro será discutido entre Holanda e França. O bronze colocará frente a frente Lituânia e Letónia, que assim falham a defesa do título.
Os jogos arrancam dentro de 90 minutos.
Para lá da ILCA 7, também a classe de kite foi afetado pelas condições do vento. Do programa original, com 4 regatas, apenas uma foi disputada, com a portuguesa Mafalda Pires de Lima a ser 15.ª, o que a faz descer ao 14.º posto da geral, com 50 pontos. A zona de Medal Race está, por agora, fechada nos 34 do israelita Gal Zukerman.
Inglório, para dizer o mínimo... O português Eduardo Marques vai falhar a Medal Race da classe ILCA 7, depois da organização ter decidido cancelar as regatas 9 e 10, as últimas do programa regular, antes da decisão.
Isto numa altura na qual o português estava em 11.º na classificação geral, ou seja, um lugar abaixo da zona de apuramento para a regata das medalhas. O português acaba com 101 pontos, menos 2 do que o 10.º colocado, o irlandês Finn Lynch.
Hoje temos no programa quatro finais, para lá das eliminatórias dos 3.000 metros obstáculos (masculinos) e 200 metros (masculinos) e ainda as meias-finais dos 200 metros (femininos).
Finais do dia:
18:00: salto com vara masculino
20:30: lançamento do disco feminino
21:15: 5000m femininos
21:47: 800m femininos
Irmã da (agora) lendária Jessica Fox, Noémie Fox entrou para a história da canoagem slalom, ao conquistar o primeiro título de sempre da categoria KX1. Na final, a australiana de 27 anos venceu à frente da francesa Angèle Hug e da britânica Kimberley Woods. Numa final, numa festa familiar, Noémie celebrou com Jessica ainda em plena água.
Quanto à prova masculina, venceu o neozelandês Finn Butcher, ao superar na final o britânico Joe Clarke e o alemão Noah Hegge.
O título de singulares masculinos continua na posse de Viktor Axelsen. O dinamarquês, que tinha sido 3.º no Rio e campeão em Tóquio, revalidou há pouco a conquista, ao derrotar de forma clara o tailandês Kunlavut Vitidsarn em dois sets, com parciais de 21-11, 21-11. Com este triunfo, o nórdico torna-se no segundo de sempre a repetir ouro, depois de Lin Dan, em 2008 e 2012.
Quanto ao bronze, foi ganho pelo malaio Lee Zii Jia, numa intensa batalha com o indiano Lakshya Sen.
Portugal está fora do torneio por equipas de ténis de mesa, ao perder por 3-1 diante do Brasil, numa longa eliminatória resolvida em quatro partida, na qual duas delas foram decisivas ao quinto jogo e que teve uma duração total aproximada de 3 horas. Fica assim terminada a campanha portuguesa no ténis de mesa de Paris'2024.
A brasileira Rebeca Andrade sagrou-se campeã olímpica do solo e, durante a cerimónia de pódio, teve 'direito' a duas vénias... que certamente não irá esquecer: a primeira de Simone Biles, figura da ginástica norte-americana, e a segunda de Jordan Chiles, que fechou o pódio na prova. No final, as três não esconderam a cumplicidade e, sorridentes, posaram para a fotografia.
Duarte Seabra foi eliminado na competição de obstáculos de equestre. O português terminou a ronda de qualificação com oito pontos de penalização após derrubar dois obstáculos e fez uma das séries mais lentas entre os participantes, ficando fora dos 30 primeiros que têm lugar na final.
Bicampeã olímpica em título, Shaunae Miller Uibo não conseguiu lutar pelo apuramento direto para as meias-finais dos 400 metros, ao sentir uma lesão na sua eliminatória, mas isso a não impediu de mostrar uma incrível resiliência. Miller Uibo podia ter desistido e não acabado sequer a sua prova, mas ao saber que há uma repescagem amanhã, a atleta das Bahamas decidiu dar a si mesma uma nova chance.
Por isso, ao invés de retirar-se, a atleta de 30 anos decidiu fazer a volta completa à pista a um ritmo de corrida leve, concluíndo os seus 400 metros em 2:22.29. A um ritmo de 5'55/km. A bicampeã olímpica chegou até a ser listada como DNF (atribuída a quem não conclui) na lista de resultados, mas depois o sistema alterou para o tal tempo de passagem.
Por isso, amanhã, pelas 10:20, a não ser que algo suceda até lá, Shaunae Miller Uibo estará na segunda série das repescagens e pode lutar pelo apuramento para as meias-finais. Cátia Azevedo também lá estará, mas terceira série.
Estes Jogos Olímpicos estão a ser ricos em momentos históricos. Como aquele que acaba de ser conseguido pela Itália, que conquista o primeiro título no skeet por equipas mistas.
Numa final diante dos Estados Unidos, os transalpinos venceram por 45-44, com a dupla Diana Bacosi e Gabriele Rossetti a levar a melhor sobre Austen Jewell Smith e Vincent Hancock. Com esta conquista, Bacosi consegue a terceira medalha olímpica consecutiva (conseguiu ouro individual no skeet do Rio e prata em Tóquio), ao passo que Rossetti é o primeiro homem a alcançar um ouro na era de Hancock (que tinha ganho nos individuais já em Paris).
Já o bronze neste evento foi para a China, que com a dupla Jiang Yiting e Lyu Jianlin superou a indiana composta por Maheshwari Chauhan Anant Jeet Singh Naruka com um 'score' de 44-43.
A brasileira Rebeca Andrade é a nova campeã olímpica do solo, numa inédita vitória em palco olímpico sobre Simone Biles. No concurso de solo, com uma atuação sublime, a canarinha alcançou o seu segundo ouro na carreira, após o do cavalo de Tóquio. No total, esta é a sétima medalha de Rebeca, a quinta em Paris (depois da prata no All Around e cavalo e do bronze por equipas).
A brasileira venceu com 14.166 pontos, relegando Biles para 2.ª (14.133). Em terceiro ficou inicialmente Ana Barbosu, com 13.700, mas a pontuação foi revista e o bronze foi para a norte-americana Jordan Chiles, com 13.766.
A portuguesa Lorène Bazolo não conseguiu garantir o apuramento para as meias-finais dos 200 metros e, depois de terminar no 4.º lugar a sua série das repescagens, garantiu que sai de Paris "com a cabeça bem levantada", até por ter conseguido a melhor marca da época.
Leia as declarações na íntegra.
Vai arrancar dentro de momentos o duelo entre Portugal e Brasil, dos 16-avos-de-final do torneio de ténis de mesa por equipas. Pode seguir tudo aqui.
Depois de ter conquistado dois ouros e um bronze, o japonês Oka Shinnosuke fechou o seu pecúlio em Paris com mais um título olímpico, agora na barra horizontal. Horas depois do bronze nas paralelas, o nipónico triunfou com 14.533 pontos, ficando à frente de dois ginastas que fizeram história - num pódio a 4, que teve dois empates.
É que o segundo, o colombiano Angel Barajas, também acabou com 14.533, mas em desvantagem pela menor pontuação na execução. Apesar disso, Barajas faz história, pois consegue ser o primeiro colombiano a 'medalhar' na ginástica.
Quanto ao bronze, foi repartido entre o chinês Zhang Boheng e Tang Chia-Hung, de Taiwan. Ambos fizeram exatos 13.966 com tudo igualado, com o facto histórico de ter Tang ter dado o primeiro metal de sempre ao seu país neste evento.
Poucas horas depois de se ter tornado campeão olímpico dos 100 metros, o norte-americano Noah Lyles recorreu às redes sociais para deixar uma forte mensagem motivacional, na qual elenca os vários problemas de saúde que enfrenta para deixar claro que tudo é possível.
"Tenho asma, alergias, dislexia, PHDA [perturbação de hiperatividade com défice de atenção], ansiedade e depressão. Mas digo-vos que aquilo que tens não define aquilo em que te podes tornar. Por que não vocês?", questionou o velocista norte-americano, que venceu a prova dos 100 metros em 9.79 segundos.
I have Asthma, allergies, dyslexia, ADD, anxiety, and Depression.
But I will tell you that what you have does not define what you can become.
Why Not You!
O espírito olímpico no seu esplendor. A chinesa He Bing Jiao, que se apurou para a final dos singulares em badminton por conta da lesão de Carolina Marín, não se esqueceu da oponente nesse jogo na hora de receber a medalha de prata (foi derrotada na decisão por An Se Young) e subiu ao pódio com um pin com a bandeira espanhola. O gesto está a ser muito destacado em Espanha... e com razão!
O português João Coelho mostrou-se desiludido com o trabalho efetuado nos 400 metros, ao ser quinto e último na sua série da repescagem, no Stade de France.
"Não foi bom, estou um bocadinho desiludido com o meu trabalho. Um ano inteiro a preparar isto, não é fácil. Julgava mesmo que ia conseguir fazer hoje uma marca em condições de, não digo apuramento, mas de baixar a marca obtida na primeira ronda. Não consegui", declarou no final João Coelho, depois de correr em 45,64 segundos, ainda distante do seu recorde nacional de 44,79.
Incrível o que acaba de acontecer na Arena Bercy. Quando ninguém esperava, e todos já previam mais um ouro para o pecúlio de Simone Biles, a norte-americana falhou no concurso da trave e deixou caminho aberto para que uma outra ginasta levasse o título. A expectativa era que esse lugar fosse ocupado por Rebeca Andrade, mas a brasileira também falhou... e no final o título foi para a italiana Alice D'Amato (com 14.366).
Um feito histórico para a transalpina, que se torna assim na primeira campeã olímpica da ginástica feminina italiana. Zhou Yaqin (14.100), da China, e a também italiana Manila Esposito (14.000) levaram prata e bronze, respetivamente.
Já Andrade foi 4.ª (13.933) e Biles 5.ª (13.100).
Tivesse ficado colocada na 4.ª série das repescagens, Lorène Bazolo ter-se-ia apurado para as meias-finais... É que o seu tempo foi igual, aos milésimos, ao da australiana Torrie Lewis, a vencedora dessa série. Nesse caso, com tudo empatado, ter-se-iam apurado ambas.
No cômputo geral, Bazolo foi a 9.ª mais rápida das repescagens e as duas apuradas por tempo saíram precisamente da primeira série, a da portuguesa.
Depois de na véspera ter corrido a melhor marca da temporada nos 200 metros, com os 23.10 segundos, Lorène Bazolo voltou a melhorar o seu registo do ano, agora com 23.08, mas acabou por ficar-se pela 4.ª posição, fora da posição de qualificação direta para as meias-finais da sua prova.
Damos um 'saltinho' à Arena Bercy, onde hoje decorrem mais quatro provas de aparelhos na ginástica artística. A primeira foram as paralelas masculinas, que teve como vencedor o chinês Zou Jingyuan, que assim se torna o primeiro desde 1976 a conquistar dois ouros consecutivos neste evento.
Jingyuan concluiu com 16.200 pontos, relegando o ucraniano Illia Kovtun para a prata (15.500) - é a primeira medalha do seu país desde 2016 - e o japonês Oka Shinnosuke para o bronze (15.300).
Relegada para as repescagens dos 400 metros, Cátia Azevedo não desiste e deixa claro que tudo vai fazer para alcançar a qualificação para as meias-finais da sua prova.
"São uns Jogos Olímpicos. Sabemos o que é preciso fazer. Lancei muito bem a corrida, mas não foi o que queria na parte final. Quebrei bastante. Espero que amanhã seja o meu dia. A minha corrida foi muito boa até aos 300 metros. Estava em posição de passagem. Nos últimos 100 metros, talvez seja o que me tem acontecido este ano, não estive tão bem. Mas acredito que possa ser possível. Se não achasse se era possível, não estava cá. Isto só acontece porque estou cá, estou cá para lutar pelos meus sonhos no palco dos sonhos", disse.
Pode o calor influenciar? Cátia Azevedo não vai por aí. "É igual para todos. Se elas correram rápido e eu não, o problema está para todos. Podemos adaptar-nos melhor ou menos, mas acho que todos nós podemos queixar-nos, pois chegámos com o mesmo sonho. Há 3 lugares e para eu estar triste tem de alguém ficar feliz. Há três anos fiquei eu muito feliz, metade das colegas muito tristes. Isto é o desporto e a vida real. E só sabe quem está cá a lutar. E eu estou feliz por cá estar a lutar, mas quero algo mais", garantiu.
A portuguesa Cátia Azevedo foi 8.ª na sua série das eliminatórias dos 400 metros, com 52.73 segundos. Depois de um pequeno susto no arranque, com 'ameaça' de falsa partida, a recordista nacional até começou bem, mas foi perdendo gás na fase final e acabou em último entre as oito da sua série.
Note-se que, para se apurar diretamente nesta série, Cátia Azevedo teria de correr perto do seu recorde nacional (50.59), isto porque o apuramento fechou aos 51.04, da mexicana Paola Morán.
Tomas Machac e Katerina Siniakova fizeram história em Paris'2024 e estão a ser os protagonistas de uma história que está a ter muita repercussão na imprensa internacional. É que a dupla checa, que conquistou a medalha de ouro no ténis, esteve numa relação amorosa durante quatro anos que, curiosamente, terminou pouco antes do arranque dos Jogos Olímpicos. Ainda assim, juntaram-se para poderem competir no grande palco, brilharam e, segundo alguns relatos, decidiram agora reatar o namoro.
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A portuguesa, recordista nacional dos 400 metros, com 50.59 segundos, procura ser uma das três primeiras. Se não conseguir, terá de passar pelas repescagens, marcadas para as 10:20 de amanhã.
Bicampeã do mundo em título, a sul-coreana An Se Young juntou agora o título olímpico de singulares em badminton, ao bater na final a chinesa He Bing Jiao em dois sets, com parciais de 21-13 e 21-16. Com esta conquista, Young consegue o ouro ao seu país neste evento pela primeira vez desde 1996.
Não correu nada bem esta repescagem a João Coelho. O português, que tinha corrido 45.35 segundos nas eliminatórias, foi apenas 5.º na sua série, ao concluir os 400 metros em 45.64. Fica pelo caminho o recordista nacional da distância (44.79, feitos no ano passado).
Depois das palavras de Vasco Vilaça, que fez questão de lembrar o legado deixado, Vanessa Fernandes marcou esta manhã presença em Paris para seguir a estafeta mista do triatlo (que foi 5.ª colocada). Nas redes sociais, a equipa do Benfica realçou esse facto, com uma mensagem na qual destaca precisamente a história que a antiga triatleta fez. "A melhor de sempre veio a Paris inspirar a equipa! Obrigado Vanessa Fernandes!".
A China acaba de conquistar o primeiro ouro da sua história no Tiro Rápido 25m masculino. O autor da proeza foi Li Yuehong, que assim consegue finalmente o título, depois de ter sido bronze no Rio de Janeiro e Tóquio. A prata foi para Cho Yeongjae, que também conseguiu uma medalha histórica para a Coreia do Sul, ao passo que o bronze foi para o chinês Wang Xinjie.
Depois da polémica com Imane Khelif, o boxe volta a dar que falar nos Jogos Olímpicos, desta feita na categoria masculina. Após ser derrotado pelo azeri Loren Alfonso, o espanhol Enmanuel Reyes Pla 'disparou' contra a equipa de arbitragem, lamentando que esta tenha influenciado diretamente o resultado do combate das meias-finais (-92kg).
"Os árbitros estavam cegos. O boxe está a cair por isto mesmo, por causa dos árbitros. Fiz mais [do que o adversário], dei mais golpes, mas [os árbitros] viram as coisas de maneira diferente", começou por dizer, citado pelo 'AS'.
A pugilista argelina Imane Khelif disse que as alegações infundadas quanto ao seu género "prejudicam a dignidade humana" e apelou ao fim do bullying contra atletas.
"Envio uma mensagem a todas as pessoas do mundo para defenderem os princípios olímpicos e a Carta Olímpica, para se absterem de intimidar todos os atletas, porque isso tem efeitos, efeitos enormes", disse Khelif, numa entrevista divulgada este domingo à noite.
É uma autêntica história de superação e mostra que, num curto espaço de tempo, muita coisa pode acontecer. Shafiqua Maloney, de São Vicente e Granadinas, será uma das atletas a marcar presença na final feminina dos 800 metros nos Jogos Olímpicos e, aos jornalistas, falou sobre a sua caminhada até ao maior palco do desporto mundial, que começou... como sem-abrigo.
Leia a reportagem completa.
O sprinter Akani Simbine destacou-se em Paris'2024 por ter terminado os 100 metros à porta das medalhas, no 4.º lugar, mas a verdade é que o sul-africano tem estado, nas últimas horas, nas bocas do mundo por outra razão. É que nas provas que realizou nos Jogos, o velocista foi 'apanhado' a utilizar um relógio Richard Mille, o RM 67-02, modelo avaliado em mais de 200 mil euros e que é inspirado em Wayde van Niekerk, um dos melhores atletas daquele país na mesma categoria, os 100m. (Imagens: Reuters)
Passamos agora para as repescagens dos 400 metros planos, onde João Coelho entra em ação na 4.ª série. O problema teve algum azar no alinhamento das séries, já que competirá numa com 6 oponentes, enquanto todas as outras terão menos, por desistências. A 1.ª, já corrida, teve somente 3 atletas, a 2.ª conta com 5 e a 3.ª com 4. Apuram-se diretamente os primeiros de cada série e ainda os 2 mais rápidos.
À atenção de Fatoumata Diallo, estão definidas as repescadas para as meias finais. São elas Shana Grebo (54.91), Anna Ryzhykova, Jiadie Mo (54.75), Jessie Knight (55.10), Ayomide Folorunso (55.07) e Naomi Van Den Broeck (55.11).
Futebol
Meias-finais masculinas
17:00 - Marrocos-Espanha
20:00 - França-Egito
Hóquei em campo
Quartos-de-final femininos
9:00 - Austrália-China
11:30 - Argentina-Alemanha
16:30 - Holanda-Grã-Bretanha
19:00 - Bélgica-Espanha
Voleibol
Quartos-de-final masculinos
8:00 - Eslovénia-Polónia
12:00 - Itália-Japão
16:00 - França-Alemanha
20:00 - Estados Unidos-Brasil
Atletismo
18:00: salto com vara masculino
20:30: lançamento do disco feminino
21:15: 5000m femininos
21:47: 800m femininos
Badminton
09:55: singulares femininos
14:30: singulares masculinos
Basquetebol 3x3
20:00: final feminina
20:30: final masculina
Canoagem slalom
15:55: Caiaque Cross feminino
16:00: Caiaque Cross masculino
Ciclismo de pista
18:53: sprint por equipas feminino
Ginástica artística
10:45: paralelas masculina
11:38: trave feminina
12:33: barra horizontal masculina
13:23: solo feminino
Tiro
8:30: Pistola de Tiro Rápido 25m masculina
14:00: skeet equipas mistas
Surf
20:24: finais masculinas
21:36: finais femininas
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"Balanço positivo. É a nossa estreia. Lutámos muito para estar aqui presentes. Sonhámos muito com o pódio, mostrámos que estávamos bastante perto. Conseguimos o 5.º lugar e um diploma, que deixa o triatlo português com muito orgulho. Estamos no bom caminho para o futuro", disse Melanie Santos.
"Foi uma excelente prestação de todos nós. Estivemos todos muito bem e representámos o nosso país da melhor maneira possível nesta que foi a nossa primeira estafeta nos Jogos Olímpicos", disse Ricardo Batista, o primeiro a entrar em ação na estafeta de hoje, à RTP.
"Por causa da corrente, não correu como queria. Quando a norte-americana me passou, perdi uma boa boleia. Depois quando o grupo me apanhou, reservei-me ao máximo para lutar pelo diploma. Conseguimos e estou muito contente", disse Maria Tomé, à RTP.
"Sonhámos com a medalha desde o início, dissemos isso após a prova individual. Acho que fizemos uma estafeta espectacular, depois de uns azares no início. O Ricardo fez uma recuperação inacreditável na bicicleta, deixou-nos em contacto com a frente. A Melanie, depois de uma prova que não a deixou muito contente, veio hoje com essa força extra, essa força portuguesa, e manter-nos em contacto com a frente. Acreditei, sonhei, fui para a frente. Deixei-nos muito perto do pódio. A nossa Maria foi um espectáculo. Lutou muito, infelizmente tivemos uma norte-americana muito forte, que nos passou, mas estou muito contente com o nosso diploma. É um orgulho fazer parte desta equipa com estes colegas", disse, à RTP.
Depois dos 5.º, 6.º e 11.º nas provas individuais, por Vasco Vilaça, Ricardo Batista e Maria Tomé, respetivamente, Portugal assina mais uma grande performance no triatlo, com uma 5.ª posição na estafeta mista.
O título acabou por ir para a Alemanha, à frente da Grã-Bretanha e Estados Unidos.
Recorde aqui como tudo aconteceu.
Uma prova com Portugal bem colocado, que pode seguir aqui.
7:00 - Vasco Vilaça/Melanie Santos/Ricardo Batista/Maria Tomé (Triatlo - estafeta mista)
10:44 - João Coelho (Atletismo - 400 metros barreiras, repescagem)
11:03 - Mafalda Pires de Lima (Vela - kite, regatas 5, 6, 7 e 8)
11:11 - Cátia Azevedo (Atletismo - 400 metros, ronda 1)
11:50 - Lorène Bazolo (Atletismo - 200 metros, repescagem)
13:00 - Duarte Seabra (Equestre - Obstáculos)
13:40 - Eduardo Marques (Vela - ILCA 7, regatas 9 e 10)
14:00 - João Geraldo (Ténis de mesa - torneio por equipas) vs. Brasil
14:00 - Marcos Freitas (Ténis de mesa - torneio por equipas) vs. Brasil
14:00 - Tiago Apolónia (Ténis de mesa - torneio por equipas) vs. Brasil
16:05 - Diogo Costa/Carolina João (Vela - 470, regata 5 e 6)
19:30 - Irina Rodrigues (Atletismo - lançamento do disco, final)
19:45 - Lorène Bazolo (Atletismo - 200 metros, meia-final) a)
a) Caso se qualifique.
b) Horário de participação ainda a definir.
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