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Inês Henriques entrou em ação com o objetivo de alcançar o top-10 nos 20 quilómetros marcha, mas acabou por falhar essa meta por duas posições. A marchadora portuguesa admite que queria mais, mas deixa claro que deu o que tinha e que, acima de tudo, pretendia desfrutar da sua participação nos Jogos Olímpicos.
"Um pouco, é normal. As condições foram difíceis. Inicialmente como estava vento até refrescava, mas depois o corpo ia aquecendo bastante. Iniciámos lentamente, eu sentia-me bem, quando elas por volta dos 10, 12 quilómetros aumentaram o ritmo eu vi que já estava com algum esforço e já não podia ir, tentei-me resguardar e no final conquistar mais alguns lugares. Houve uma altura em que apanhei a checa, mas ela voltou a passar-me e depois contraí-me muito e depois não voltei a conseguir descontrair para tentar alcançar mais alguns lugares. Falhei dois lugares do meu objetivo, que era o top-10, mas é o meu melhor lugar nos Jogos Olímpicos, é a minha melhor participação e eu queria desfrutar, porque não sei se vou estar noutros Jogos Olímpicos. Agora quero fazer uma pausa, porque é uma fase muito importante da minha vida, quero ser mãe. A partir daqui é ano a ano, ver como o corpo vai responder. Este ano respondeu muito bem", começou por apontar.
De parte fica o abandono definitivo, até porque há outros objetivos em mente para a marchadora de 36 anos. "Ainda não. Eu quero ser a primeira mulher em Portugal a fazer 50km marcha, por isso, ainda não vou ficar por aqui", garantiu.
Questionada sobre se esta tinha sido a sua prova mais complicada, a portuguesa é clara. "Não, a mais difícil da minha vida foi no ano passado, em que pus em causa a minha continuidade como atleta. No campeonato do mundo, foi muito duro, estive muito tempo sem fazer nada porque eu queria voltar ter prazer no que estava a fazer e não estava a conseguir. Tive um mês e meio sem marchar. Agora vamos ver. O meu objetivo é ser mãe. A partir daqui é ano a ano e vamos ver como vão correr as coisas", finalizou.
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