Era um dos candidatos ao ouro, mas ficou com o bronze no triplo salto
Fabrice Zango conseguiu esta quinta-feira a primeira medalha em Jogos Olímpicos para o Burkina Faso, com o bronze no triplo salto de Tóquio'2020, atrás do português Pedro Pichardo e do chinês Yaming Zhu, mas admitiu estar "um pouco triste".
Pichardo, de 28 anos, efetuou o melhor salto, de 17,98 metros, à terceira tentativa, e bateu o seu o recorde nacional por três centímetros, impondo-se ao chinês, com 17,57, e a Zango, com 17,47, que conquistaram as medalhas de prata e de bronze, respetivamente.
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Zango, de 28 anos, "estava a tentar chegar às medalhas", como admitiu mais tarde na zona mista, e conseguiu o bronze, o primeiro 'metal' da história daquele país africano.
"Trabalhei a temporada toda para ser regular, para poder chegar aos Jogos e saltar 18 metros. Estou um pouco triste", admitiu o africano, recordista mundial na pista coberta, com 18,07.
Zango comentou ainda o apoio de Nelson Évora, campeão olímpico em Pequim'2008 e compatriota do medalha de ouro, Pedro Pichardo, apesar de uma conhecida rivalidade entre os dois lusos. Évora, que se despediu dos Jogos Olímpicos na qualificação, estava na bancada e incentivou o medalha de bronze durante o concurso. "O Nelson é um campeão olímpico. Disse-me para tentar, tentou incentivar-me. Treinei com ele antes dos Jogos, umas duas semanas, e por isso ele quis incentivar-me a responder", declarou.
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