Melhor português na prova de fundo do ciclismo, assumiu ter sentido alguma falta de competição
Melhor português na prova de fundo do ciclismo em Tóquio'2020, ao acabar em 13.º, João Almeida assumiu ter sentido a alguma "falta de ritmo de corrida, um ponto que marcou diferenças" entre o pelotão, com oito dos 10 primeiros, incluindo o campeão, o equatoriano Richard Carapaz, a terem corrido o Tour.
"Senti-me em forma, com força, que é o mais importante, e dei tudo o que tinha até à meta. (...) Gostava de ter feito os 10 primeiros, mas tendo em conta a situação, fiz uma corrida bastante boa, forte de sensações, mas com muita falta de ritmo competitivo", reconheceu o ciclista da Deceuninck–Quick-Step, que quer aproveitar o que conseguiu ganhar aqui para usar no contrarrelógio.
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"Foi um bom 'abre-motor' para ir com ritmo. Vou dar tudo o que tenho, mas não levo muitas expectativas, porque nunca fiz um 'crono' tão longo", avisou.
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