Selecionador espanhol analisou o duelo com o Egito e lamentou as entradas duras que os seus jogadores sofreram
A seleção espanhola iniciou esta quinta-feira a participação no torneio de futebol dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020 com um empate sem golos diante do Egito, num jogo marcado pelas entradas duras dos jogadores egípcios e que obrigaram mesmo às substituições forçadas de Mingueza e Ceballos. No final do encontro, o selecionador espanhol Luis de la Fuente falou sobre as lesões dos dois jogadores, que poderão ter o resto da competição em risco.
"Podem parar algum tempo", frisou, antes de prosseguir: "Temos de esperar pela evolução [das lesões]. Não me parece bom, estamos muito preocupados. Podem ser lesões com alguma importância, embora confiemos que a sua evolução seja boa. O jogo foi duro, mas para isso é que há um árbitro e um VAR, que têm de fazer justiça. Espero que da próxima vez tenhamos mais sorte com as avaliações que acontecem dentro do campo, porque hoje não a tivemos."
O treinador espanhol abordou ainda a decisão tomada pelo árbitro de mostrar amarelo ao jogador que cometeu a falta sobre Ceballos, quando muitos pediriam o vermelho.
"Tivemos uma reunião em que nos explicaram uma série de ações que poderiam ser punidas com vermelho. Algumas delas ocorreram e surpreendentemente não foi tomada a decisão que nos disseram que iam adoptar. Isso afasta-se da lógica do futebol e tira-nos o foco, porque não sabemos como agir nesses momentos. São decisões que não se enquadram na explicação que nos deram no outro dia", lembrou.
Já sobre o jogo, Luis de la Fuente preferiu não desmotivar e olhar já para as duas partidas que se seguem. "Continuamos a caminhar, sabíamos das dificuldades que íamos ter. Todos os jogos vão ser difíceis, mas continuamos com a moral intacta. Temos consciência que vamos melhorar, é natural porque os jogadores estarão mais adaptados e com vontade de melhorar na condição física e no jogo. Trabalhando da mesma forma, certamente iremos obter os resultados que esperávamos antes de iniciar a competição", reiterou.
Uma opinião partilhada pelo defesa-central Eric García. "Sabemos que nestas competições o primeiro jogo é o mais difícil, no qual nos temos de adaptar a jogar contra um adversário difícil. A equipa está bem e temos de pensar já no próximo. Hoje, embora não tivéssemos estado ao mais alto nível, estivemos bem. É uma questão de nos habituarmos a jogar aqui, estou totalmente convencido de que vamos seguir em frente porque temos um grupo magnífico, que trabalha e tem uma atitude incrível", destacou o defesa do Barcelona.
Foi campeão dos 400 metros livres nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020
É o segundo mais jovem de oito lusos a figurar nos 100 melhores
Clube emite comunicado em que denuncia as palavras "em tom pejorativo" do árbitro da AF Aveiro
Pela segunda edição consecutiva, a prova continua a mostrar os dotes dos mais jovens
Doha, no Qatar, recebeu o evento que premiou os melhores do ano
Avançado do PSG eleito o melhor jogador do Mundo com 50 pontos, mais 11 do que Yamal e 15 do que Mbappé
Em causa a lesão e consequente ausência de Assane Diao na CAN’2025
Ousmane Dembélé levou a melhor na votação do prémio da FIFA