Comité Olímpico do país não se conforma com a perda da medalha de ouro por parte de Dina Averina
Instalou-se a polémica na ginástica rítmica. A isrealita Linoy Ashram conquistou a medalha de ouro na prova de all around nos Jogos Olímpicos, colocando um ponto final na hegemonia russa na modalidade, mas o Comité Olímpico Russo (ROC) não se conforma e no país fala-se em parcialidade dos juízes.
Segundo a delegação russa, as pontuações atribuídas à russa Dina Averina, medalha de prata, ficaram bem abaixo do que a atleta merecia e já foi apresentada uma queixa à Federação Internacional de Ginástica.
"Queremos respostas a algumas perguntas", avisou Stanislav Pozdnyakov, presidente do ROC, no Instagram. "Queremos uma investigação exaustiva sobre a situação dos juízes nos Jogos Olímpicos por parte de um comité técnico. Faremos tudo o que for possível para garantir a transparência neste processo e tornaremos públicos os resultados."
Dina Averina disse que se sentia a vencedora da prova e a selecionadora Irina Viner, que também é presidente da federação russa de ginástica, garantiu na televisão que a sua atleta não perdeu. "Lamentavelmente o jurado foi atrozmente injusto."
E acrescentou: Cansaram-se da Rússia e os juízes decidiram apoiar a ginasta de Israel."
Uma porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros da Rússia,
Maria Zakharova, também se manifestou sobre o assunto: "Foi cometida uma fraude diante de todo o mundo."
A delegação russa tornou público o nome dos quatro jurados, que já foram vítimas de ameaças e tiveram de encerrar as respetivas contas nas redes sociais.
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