Irmãos Pedro Costa e Diogo Costa precisam de escalar até ao 10.º posto
Os irmãos Pedro Costa e Diogo Costa acreditam que podem atingir a 'medal race' da classe 470 de vela dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, sobretudo conseguindo gerir "a pressão de quem não pode falhar".
"Nas outras provas, se falharmos numa coisa ou outra, virá um evento posterior e fazemos melhor. Nos Jogos Olímpicos é diferente: não há margem para falhar. E sentimos essa pressão logo de início", assumiu Pedro Costa, à agência Lusa.
Após a disputa de seis das 10 regatas, seguem em 12.º, com 51 pontos, a 10 do objetivo: com 20 tripulações em prova há 80 pontos em discussão.
Hoje foi dia de descanso para os 470, aproveitado pelos irmãos para "analisar o que foi feito e o que pode ser melhorado", para que se possam estrear em Jogos Olímpicos com um resultado "para recordar".
O modo ideal de gerir a pressão "foi o triunfo na regata de quinta-feira": "Fez-nos ver o que realmente podemos fazer... nem tudo é mau. Podem acontecer coisas boas. Na outra regata (13.º), percebemos que, apesar de tudo, e mesmo com condições desfavoráveis, a maior falha foi do nosso lado".
Pedro Costa falou em "saber aproveitar, com profissionalismo, o momento como atleta", acreditando que assim, mesclando, com sabedoria, a vertente competitiva e a experiência pessoal, as coisas podem "sair da melhor forma, com outra qualidade".
"Espero que segunda-feira seja um dia feliz para nós e para o 49er" de Jorge Lima e José Costa, que disputam a 'medal race', partido do sexto lugar.
Domingo, os irmãos completam a sétima e oitava regatas e na segunda-feira a nona e 10.ª, sendo que, se ficarem nos 10 primeiros da geral, avançam para a regata das medalhas.
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