Ano marcado por muita polémica
O ano ficou marcado pela destituição, em Assembleia Geral, do presidente da Federação (FPJ), Jorge Fernandes, e da sua direção, após o Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ) ter decretado perda de mandato ao dirigente, por incompatibilidade com a atividade de treinador e de ter empregado o filho na FPJ. As consequências foram espoletadas por um grupo de judocas, liderados por Telma Monteiro, que se manifestou incompatibilizado com as opções ao nível desportivo da FPJ. A selecionadora Ana Hormigo solidarizou-se e foi despedida, entrando o técnico Marco Morais.
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