Deu-se, esta sexta-feira, o início do AutoClássico 2024, na Exponor, em Matosinhos. Um evento que se prolongará pelo fim de semana e que conta não só com os melhores e mais caros automóveis mundiais em exposição, mas também com 'monstros' do automobilismo português e espanhol.
O destaque do primeiro dia do AutoClássico foi mesmo Noah Monteiro, prodígio de 14 anos do automobilismo e filho de Tiago Monteiro, o último português a entrar na Fórmula 1. Apesar da tenra idade, Noah é já um autêntico talento do karting mundial e o próximo passo da carreira será... a Fórmula 4.
Deste modo, o jovem piloto e o seu pai revelaram o bólide com que Noah Monteiro se vai estrear no 4.º escalão da Fórmula mundial, ainda este ano. "É um grande salto na minha carreira, estou mais um passo próximo de chegar à Fórmula 1. Vai ser bastante interessante ver a forma como evoluo daqui em diante", começou por dizer o prodígio, revelando ser essa a "principal vontade" desde cedo no seu percurso: "Há quem diga que tirei muito do meu pai. Sempre foi o meu objetivo, ganhar o máximo possível e chegar ao topo. Vou trabalhar para isso. Quando era pequeno só via vídeos do meu pai na Fórmula 1."
"Eu diria que estamos muito bem preparados para competir com outros pilotos, até muito mais experientes. Será difícil, mas temos todos a vontade de chegar ao topo", disse ainda Noah Monteiro, tendo vencido uma das rondas do europeu e tendo sido frequentemente a 'pole position' no Karting mundial: "Estou a preparar-me para lidar com a pressão", pontuou.
Motivação suficiente para convencer o pai, Tiago Monteiro, das habilidades automobilísticas do filho. "Com seis meses foi para a Austrália comigo. Já deu a volta ao Mundo, creio que está no sangue. É dedicado, concentrado e poder transmitir esta paixão ao meu filho é incrivel. Se irá chegar à Fórmula 1? Tem tudo para chegar lá, agora sabemos o quão difícil é. Um piloto faz-se de muitas áreas, a preparação psicológica, física, patrocínios e comunicação, mas com ele pode funcionar", disse o ex-piloto de Fórmula 1, revelando que a modalidade está "cada vez mais cara", porém, também com "mais capacidade" para receber investimento português: "Portugal tem capacidade, claramente, desde que haja vontade, um projeto que valha a pena, um projeto que possa ser apoiado e ser aproveitado bem. Dentro e fora de pista."
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