Não chegou à Fórmula 1 apenas por questões de dinheiro e política, mas orgulha-se da carreira: já foi campeão do mundo de resistência e de Fórmula E e venceu as 24 Horas de Le Mans
Com três tios e dois irmãos nas corridas, era quase impossível que António Félix da Costa não escolhesse o automobilismo. Começou nos karts, com 7 anos, e aos 9 foi campeão nacional, passando para as provas internacionais e fixando-se em Itália.
Com 15 anos iniciou-se nos monolugares, na Fórmula Renault – foi colega de Valtteri Bottas. Ganhou os campeonatos alemão e do norte da Europa e aos 19 anos foi fazer testes pela Force India, sendo ainda hoje o português mais jovem a guiar um Fórmula 1. Foi piloto de testes da Red Bull, mas acabou por não chegar à F1. Está desde 2014 na Fórmula E (carros elétricos), categoria em que foi campeão do mundo em 2020. Uma entrevista para ler na íntegra na Sábado.
Boas notícias para os fãs de velocidade
Informação está a ser avançada pelo portal 'Endurance-Info'
Piloto português regressa à pista este fim-de-semana no Grande Prémio de Itália, em Monza
Dia ainda por confirmar
Filho do extremo do Barcelona foi ignorado por mascote no parque de diversões parisiense
Revelação caricata de Allan Nyom sobre o dianteiro colombiano
Bobo Baldé, que esteve na final da Taça UEFA de 2003, entre Celtic e FC Porto, terá sido atropelado e esmurrado por pais antes de ser levado pela polícia
Internacional dinamarquês está à procura de clube depois de ter terminado contrato com o Manchester United