Félix da Costa foi 9.º em LMP2, Bernardo Sousa também foi 9.º, mas nos GT3; Filipe Albuquerque (Cadillac) foi forçado a desistir
A Ferrari venceu este domingo as 24 Horas de Le Mans, prova pontuável para o Mundial de Resistência, pelo terceiro ano consecutivo, com o polaco Robert Kubica ao volante e depois de largar do 13.º lugar.
O Ferrari com o número 83, com Kubica, antigo piloto de F1, o britânico Phil Hanson e o chinês Yifei Ye completou 387 voltas, batendo o Porsche do francês Kevin Estre, do australiano Matt Campbell e do belga Laurens Vanthoor por 14,084 segundos.
O Ferrari conduzido pelos italianos Alessandro Pier Guidi e Antonio Giovinazzi e pelo britânico James Calado acabou no terceiro posto, a 28,487 segundos.
Esta vitória acaba por ser uma redenção para Kubica e Ye, que, no ano passado, lideraram, mas acabaram afastados por um acidente, uma penalização e um problema mecânico.
O piloto polaco, de 40 anos, chegou a ser um dos mais promissores pilotos de Fórmula 1 e esteve com um pé na Ferrari, mas um acidente sofrido num rali, em Itália, em 2011, provocou-lhe graves lesões no braço e na mão direitos que quase lhe custaram a carreira.
Em 2013, mudou-se para o Mundial de Ralis, regressando à Formula 1 entre 2019 e 2021. Hoje, tornou-se o primeiro polaco a ganhar as 24 Horas de Le Mans, tal como Ye se tornou no primeiro chinês a consegui-lo.
Entre os portugueses, António Félix da Costa (AF Cose) terminou na nona posição da classe LMP2, enquanto o estreante Bernardo Sousa (Mustang) foi também nono, nos GT3.
Filipe Albuquerque (Cadillac) foi forçado a desistir, devido a problemas de motor.
O piloto português (Nielsen Racing) assumiu estar "realmente triste" com o resultado, apesar da boa prestação
Boas notícias para os fãs de velocidade
Informação está a ser avançada pelo portal 'Endurance-Info'
Piloto português regressa à pista este fim-de-semana no Grande Prémio de Itália, em Monza
Argentino 'empresta' imagem para jovens que sonham ser como ele
Vitinha entre os principais candidatos ao troféu, numa lista onde surgem ainda João Neves e Nuno Mendes; época no Sporting valeu a Gyökeres um lugar no Théâtre du Châtelet, em Paris
A expulsão aos 22', com vermelho direto, do médio Diabate, permitiu ao Sturm Graz partir para um triunfo tranquilo