Primeira corrida amanhã (14h04 de Portugal Continental), com 40 voltas, após qualificação às 09h20
António Félix da Costa, na primeira metade da Época 10 da Fórmula E teve muitos mais negativos do que negativos, mas o piloto português, neste regresso a Berlim, Alemanha, e a Tempelhof, circuito com 2,345 km e 15 curvas em que conquistou o título da Época 6, apresenta-se determinado a reencontrar-se com os sucessos. E, esta tarde, no primeiro treino livre, confirmou-o, protagonizado a volta mais rápida da sessão, com 1.02,289 m, aos comandos do 9XX Electric da Porsche.
Félix da Costa é 10.º classificado no campeonato, com 26 pontos, menos 76 que o comandante do Mundial, o companheiro de equipa Pascal Wehrlein – não marcou qualquer tempo na sessão de hoje –, mas o fim de semana em Berlim pode valer o máximo de 58 pontos, combinando a "pole position", a volta mais rápida e a vitória nos dois ePrix, o que pode originar mudanças significativas na classificação.
"É o início da segunda metade da época e o quero dizer adeus a todos os problemas que tive na primeira. Sou competitivo, mas não acabo nos lugares da frente! Tenho de conseguir boas qualificações para posicionar-me bem nas duas corridas deste fim de semana e somar muitos pontos e conseguir pódios e vitórias", disse Félix da Costa.
Em Berlim, que recebe o campeonato pelo 10.º ano consecutivo, corridas 9 e 10 de Época 10. Félix da Costa, em 18 corridas na capital alemã, conseguiu duas vitórias, ambas em 2020. Nos primeiros oito ePrix da temporada, sete vencedores – apenas Wehrlein comemorou dois triunfos (Cidade do México e Misano 2)! Habitualmente, no circuito instalado em antigo aeroporto da cidade, muitos momentos excitantes, como demonstram as 362 ultrapassagens registadas na edição do ano passado. A pista é desafiante, devido à superfície em cimento, por isso apresentando (muitos) ressaltos e assegurando aderência acima da média, com a exigência de gestão da degradação dos pneus a somar-se ao controlo meticuloso da energia. E, para 2024, mudança no desenho do traçado, com a zona de ativação do Attack Mode colocada no exterior da curva 2 – mantêm-se os dois períodos de potência extra, mas regista-se redução no tempo de utilização, de 8 minutos para 6 no dia 1 e 4 no 2, após alerta sobre o estado das baterias dos monolugares elétricos.
Como este ePrix coincide com as 6 Horas de Spa-Francorchamps, ronda 3 do WEC, e existem pilotos em ação nos dois Mundiais, quatro nomes novos em três equipas: Jordan King substitui Nyck de Vries na Mahindra, Paul Aron e Joel Eriksson ocupam os lugares habituais de Sébastien Buemi e Robin Frijns na Envision, e Kelvin van der Linde está no ABT Cupra de Nico Müller. Finalmente, Sam Bird, lesionado, continua fora de combate, o que permite a Taylor Barnard manter-se ao volante do McLaren.
Português fala da equipa que vai representar em 2026 no Mundial de Fórmula E
A par da participação no Campeonato do Mundo de Fórmula E
Piloto português foi forçado a desistir com problemas de motor quando seguia no 2.º lugar
Equipa do português finalizou as 10 Horas de Petit Le Mans em idêntica posição
Andrei Mostovoy não ganhou para o susto, mas os sequestradores não se ficaram a rir
Depois de um mau arranque, o Manchester United é agora 6.º na Premier League
Antigo médio do Benfica já deixou de ser representado por Juan Pablo Rossi
Antigo avançado búlgaro tinha 18 anos quando foi feito refém e acabou por ser salvo pelo pai