Piloto português partiu da 15.ª posição da grelha
            O piloto português António Félix da Costa (Porsche) foi, este sábado, oitavo classificado na primeira das duas corridas do Mundial de Fórmula E disputadas em Jacarta, na Indonésia, depois de ter partido da 15.ª posição da grelha.
O piloto natural de Cascais cruzou a meta a 20,136 segundos do vencedor, o seu companheiro de equipa, o alemão Pascal Wherlein (Porsche). O britânico Jake Dennis (Andretti) foi o segundo, a 0,477 segundos, com o alemão Max Gunther (Maserati) em terceiro, a 1,413.
Félix da Costa viu as possibilidades de lutar pela vitória nesta 10.ª ronda da temporada ficarem hipotecadas logo na qualificação, devido a uma escolha errada de pneus.
"Foi um dia mais ou menos. Tivemos uma qualificação complicada, na qual tentámos uma estratégia de pneus diferente de toda a gente, para tentar combater as altas temperaturas mas que, infelizmente, não funcionou", lamentou o piloto português, no final.
Félix da Costa reconheceu que "largar de 15.º, num circuito difícil de ultrapassar", é tarefa árdua mas, "mesmo assim", ainda conseguiu ficar em oitavo e "marcar pontos importantes para o campeonato".
Com estes resultados, Félix da Costa está na sexta posição, com 72 pontos, a 56 do líder, o neozelandês Nick Cassidy (Envision), que tem 128.
No domingo disputa-se a 11.ª ronda do campeonato, com nova corrida em Jacarta.
Antigo piloto de Fórmula 1 acredita que ele foi o verdadeiro campeão, ao invés de Lewis Hamilton
Piloto britânico revelou que as 8 Horas do Bahrain serão a sua última competição
Motociclista luso morreu no dia 17 de outubro, na sequência de uma queda no Rali de Marrocos
Fãs dos ralis, esta é a vossa oportunidade. Só precisam de... dinheiro. Muito!
Autoridade Tributária quer ver comissões a agentes integradas no rendimento dos atletas
Darko Lemajic tem 32 anos e vai fazendo as maravilhas dos adeptos do clube letão
Autoridade Tributária entende que comissões pagas pelos clubes a empresários são rendimentos dos jogadores e pretende que estes paguem os impostos. Caso pode provocar terramoto no mercado de transferências