Miguel Oliveira podia olhar para o 11.º posto desta sexta-feira como algo negativo, por ter ficado a um lugar da entrada direta no Q2, mas para o piloto português da Pramac Yamaha este desempenho em Mugello foi visto como um bom indicador e dá ânimo para o futuro.
"Ficar tão perto do top-10 foi um bom sinal. A velocidade estava lá, mas falhei duas trajetórias por não estar totalmente confortável com a frente. Não consegui levar a velocidade para as curvas porque estava a ter dificuldades na travagem na entrada. Amanhã temos de focar-nos em maximizar aquilo que a moto faz melhor, que é travar, e esperemos que possámos utilizar isso em nosso benefício para conseguir esses dois lugares na Q2", desejou.
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