23 de outubro de 2011. Um dia que ficará para sempre marcado na história do MotoGP
23 de outubro de 2011. Um dia que ficará para sempre marcado na história do MotoGP, mas que também permanecerá em especial na memória de Valentino Rossi. Naquele dia, numa manhã ensolarada em Sepang, um grave acidente no Grande Prémio da Malásia roubou a vida a Marco Simoncelli, um piloto com o qual Il Dottore sempre teve uma relação muito próxima.
Em entrevista à revista 'Riders', o campeoníssimo italiano recordou esse momento e admitiu que só continuou no Mundial pelo amor que tem pelas motos. "Éramos muito amigos. Estávamos juntos quase todos os dias... Quase sempre, depois de acabar o treino, íamos jantar a casa do Carlo [Casabianca, o seu preparador físico]. O Sic levava o sushi e comia sempre o dobro de nós... Estar implicado no acidente foi algo devastador. Pessoalmente foi difícil superá-lo, mas nunca pensei retirar-me. Deixou-me mal, mas estava lá. Talvez se estivesse duas motos mais à frente teria sido um pouco mais fácil. Mas com o tempo tudo passa e quando nele só tenho boas recordações. No final de contas, aconteceu assim e não se pode fazer nada", admitiu.
"Consegui sair por cima pelo amor. Se não fosse assim, já teria abandonado, porque uma situação como aquela não a superas. Já era um nome grande, tinha ganho vários Mundiais, podia dizer 'chega'. Tentei dividir as coisas: a dor e o que se tem de fazer para superar. Pensei em mim e na minha carreira, que queria continuar, queria voltar à Yamaha e ganhar", acrescentou.
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