Piloto holandês foi chamado para substitui Alex Albon no Grande Prémio de Itália
Quando Nyck De Vries acordou esta manhã, provavelmente estaria longe de imaginar que o seu dia ia acabar da forma como acabou, com o 13.º melhor tempo na qualificação para o Grande Prémio de Itália. Afinal de contas, o fim de semana do piloto holandês em Monza era para ser passado como piloto de reserva, que lhe permitiu utilizar o bólide da Aston Martin na FP1. Depois disso, o plano era voltar às boxes da Mercedes, onde ficaria ao lado de Toto Wolff e seus pares a acompanhar a ação. Só que tudo mudou esta manhã, por conta do problema de saúde que afetou Alex Albon, que tirou o tailandês da ação para o resto do fim de semana.
"Estava a tomar um café no 'paddock club' durante um evento. Estava a ser uma manhã muito tranquila, em que aproveitei para ver o pódio da Formula 3 com um cappuccino. Do nada, o James Vowles [chefe de estratégia da Mercedes] liga-me e diz-me para descer rapidamente até à Mercedes e reparei que estavam todos muito contentes. Tentei gerir um pouco a expectivas, como quem dizia 'vamos ver'...", começou por lembrar.
Depois era hora de ir à garagem da Williams: "Antes do FP3 ficou mais ou menos claro que seria a minha missão pilotar o carro tanto nessa sessão como no resto do fim de semana. Isto tudo aconteceu na hora e meia anterior ao FP3, por isso não houve muito tempo para processar as coisas", assumiu o holandês, que no domingo irá partir de 8.º, mercê das penalizações aplicadas a vários dos pilotos que fecharam a qualificação à sua frente.
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