O acidente nos instantes iniciais do Grande Prémio da Bélgica (que acabou com o carro de Fernando Alonso a voar por cima do de Charles Leclerc) vai sair bastante caro às seis equipas que estiveram envolvidas, direta ou indiretamente, na escaramuça. No próximo fim de semana há novo Grande Prémio em Itália e é preciso recuperar os veículos.
A McLaren é, naturalmente, a equipa que ficou com o carro em pior estado. O 'voo' de Fernando Alonso fez estragos nas asas dianteira e traseira, bem como no bargeboard, suspensões, jantes, pneus e na parte de baixo do veículo. Mais de meio milhão de euros (693.675) vão ser gastos para que o carro laranja esteja pronto para a próxima corrida.
Segue-se a Red Bull, com o australiano Daniel Ricciardo a 'obrigar' a equipa a pagar 271.540 euros. O piloto também foi apanhado pelo incidente com Alonso e atingiu Kimi Raikkönen por trás. Asas dianteira e traseira, jantes e pneus foram as peças que ficaram danificadas.
Passamos para a Renault e para o piloto que despoletou toda esta situação, Nico Hulkenberg (o alemão vai inclusive ser penalizado no Grande Prémio de Itália com dez posições). A colisão com Fernando Alonso provocou danos na asa dianteira, suspensões, jantes e pneus, num custo total de 224.980 euros.
Fora deste incidente está Valtteri Bottas, mas o finlandês provocou outra colisão, atingindo o Williams de Sergey Sirotkin por trás, danificando a sua asa dianteira, as jantes e os pneus e obrigando a Mercedes a pagar 190.560 euros. Refira-se que Bottas foi o único dos seis pilotos que teve o carro danificado a terminar a corrida (partindo de 17.º e terminando em quarto).
Charles Leclerc também foi um dos grandes envolvidos no acidente, com o Sauber do piloto monegasco a ficar com asa traseira, suspensões, jantes e halo danificados. 137.330 euros é o que a equipa tem de gastar para reparar o veículo.
Por fim, a Ferrari. Sebastian Vettel venceu o Grande Prémio sem mácula, mas Kimi Raikkönen teve de abandonar depois da colisão com Daniel Ricciardo. O finlandês ficou sem asa traseira, pneus e jantes e obriga a equipa a pagar 92.350 euros.
No total, toda esta situação vai custar às equipas envolvidas mais de 1,5 milhões de euros.
A visão do economista Paulo Reis Mourão
Autódromo Nacional de Monza voltou a ser palco de um espetáculo sem igual na F1
Holandês largou da pole position, chegou a perder a liderança, mas fez uma corrida sublime e conquistou a 3.ª vitória da temporada
Tetracampeão mundial alcançou a 45.ª pole position pela Red Bull, deixando marca de Sebastian Vettel para trás
Brasileiro é um dos homens de confiança do treinador português em Old Trafford
Triunfo por 1-0 frente ao Aktobe
Emblema de Atenas foi surpreendido frente ao modesto Kifisia e os adeptos não perdoaram a equipa no final