Piloto espanhol foi terceiro no GP do Qatar e voltou aos pódios da Fórmula 1 sete anos depois
Fernando Alonso terminou o Grande Prémio do Qatar em terceiro e voltou a subir ao pódio sete anos depois, algo que não sucedia desde o GP da Húngria, em 2014, quando era piloto da Ferrari. O bicampeão mundial em 2005 e 2006, agora com 40 anos, havia deixado a Fórmula 1 no final de 2018 mas regressou esta temporada para formar a dupla de pilotos da Alpine com o jovem francês Esteban Ocon. E a prestação do espanhol no traçado de Losail deixou Alain Prost completamente rendido.
"Para mim, ele é o melhor piloto da grelha. É inacreditável a visão geral da corrida que tem, tal como a sensibilidade para gerir os pneus, os comentários que faz sobre o carro e a forma como ajuda os engenheiros", considerou, em declarações à revista alemã 'Auto Motor und Sport', o ex-piloto francês, que foi tetracampeão mundial (1985, 1986, 1989 e 1993) e atualmente trabalha como consultor da Alpine.
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"O Fernando sempre me disse que se tornou uma pessoa diferente. E tenho de admitir que ele tinha razão. Está totalmente comprometido com a equipa e isso é muito bom para nós", acrescentou Alain Prost.
Refira-se que, após 20 das 22 corridas do calendário, Alonso ocupa o 10º lugar do Mundial de pilotos, com 77 pontos.
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