Passam hoje 15 anos sobre a morte de Ayrton Senna, para muitos o piloto mais talentoso que alguma vez conduziu um Fórmula 1, para outros o tricampeão mundial arrogante que presumia ter capacidades para além do normal. Difícil era que o brasileiro deixasse alguém indiferente. Não deixava.
Naquele 1.º de Maio de 1994, Senna disputava o GP de San Marino, na pista italiana de Ímola, e o quadro era-lhe estranhamente desfavorável. Schumacher ganhara as duas primeiras corridas da temporada, com a Benetton, e o brasileiro, considerado o máximo favorito ao título, não tinha qualquer ponto. Falhar era proibido, ganhar era preciso. O fim-de-semana começou com um acidente violento de Rubens Barrichello nos treinos de sexta-feira e foi marcado tragicamente pela morte do austríaco Roland Ratzenberger no sábado. No domingo, dia da corrida, o ambiente não tinha descrição possível.
A partida teve logo um acidente com Pedro Lamy como protagonista. No recomeço, Senna era líder e, inesperadamente, a seguir à curva Tamburello, o seu Williams guinou e foi bater no muro de betão a 300 km/h. O resto da história é conhecido: o caso seguiu para os tribunais, nasceu um mito.
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