Presidente da FIA fala da "luta" que o antigo piloto de Fórmula 1 está a travar
O estado de saúde de Michael Schumacher continua a ser um segredo bem guardado e poucas são as pessoas que tiveram contacto com o antigo piloto de Fórmula 1 desde que este teve o acidente enquanto esquiava, em 2013. Apenas médicos, família e amigos mais próximos têm estado com Schumi, como Jean Todt que revelou agora a "luta" do alemão.
"Vi o Michael na semana passada. Está a lutar. Espero que o mundo ainda o possa ver novamente. É para isso que ele e a sua família estão a trabalhar", afirmou o antigo patrão da Ferrari e atual presidente da FIA ao 'Daily Mail' à margem do GP da Hungria.
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E prosseguiu, lembrando a carreira do ex-piloto: "Adoro o Michael, mas é impossível dizer quem foi o melhor de sempre. Há Juan Manuel Fangio, Jim Clark, Ayrton Senna e o Michael. Apenas podemos pensar do ponto de vista de quem é melhor numa certa geração. Lembro-me que, em 2000, no pódio em Suzuka depois de Michael ter ganhado o primeiro título com a Ferrari, lhe disse que as nossas vidas nunca seriam as mesmas. Tínhamos alcançado tudo o que queríamos".
Recorde-se que Michael Schumacher sofreu um acidente quando esquiava com o filho em dezembro de 2013 nos Alpes franceses, tendo batido com a cabeça numa rocha.
Sofreu uma lesão cerebral grave e acabou por ser sujeito a uma intervenção neuro-cirúrgica assim que chegou ao hospital de Grenoble, para onde foi transportado de helicóptero logo depois do acidente.
Foi colocado em coma e intervencionado mais uma vez. Em junho do ano seguinte o alemão foi transferido para Lausanne, na Suíça, onde passou três meses no hospital. Depois, recolheu à casa da família, nas margens do lago Genebra, uma mansão que a mulher, Corinna Schumacher, transformou numa fortaleza/hospital.
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