Pilotos da Mercedes e da Red Bull discutiram no Qatar mas a novela continua
A novela em torno da discussão de George Russell e Max Verstappen no GP do Qatar continua a dar que falar e agora o britânico da Mercedes, que já tinha acusado o campeão do mundo de bullying, contou exatamente o que o holandês lhe disse, depois de ter perdido a pole position por alegadamente conduzir de forma "desnecessariamente lenta", bloqueando Russell.
"Quando as coisas não correm à maneira dele, solta uma raiva desnecessária, perto da violência", contou o britânico, de 26 anos, citado pelo 'The Sun'. "Disse que ia esforçar-se por se despistar propositadamente para me tirar da frente e pôr a p... da minha cabeça contra a parede'. Vi nos seus olhos que estava a falar a sério. Perdi todo o respeito por ele."
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"As pessoas são vítimas de bullying por parte do Max há anos. E tem escapado incólume porque ninguém lhe faz frente", acrescentou Russell.
Verstappen, recorde-se, acusou o britânico de mentir na reunião com os stewards depois do incidente no Qatar, mas Russell garante que não o fez. "Não entendo por que razão ele teve necessidade de levar a cabo este ataque pessoal, não vou tolerar isto. As pessoas têm de lhe fazer frente, não consegue lidar com a adversidade. Não há nada para mentir, ele estava, de facto, a andar devagar."
O campeão do Mundo negou ter ameaçado Russell. "Não é verdade, ele está a exagerar outra vez. É um traidor. Não se deve falar muito com gente assim porque são apenas perdedores. Nunca tinha passado por algo deste género com os stewards. Considero que o seu comportamento foi inaceitável", explicou Verstappen, acusando Russell de "mentir" na referida reunião.
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